24.7.09

Canções revolucionárias

Esta é, indiscutivelmente, uma das mais conhecidas. Hasta Siempre Comandante Che Guevara. Composta em 1965, por Carlos Puebla, o texto corresponde a uma espécie de resposta à carta de despedida de Guevara.

A canção já foi gravada por mais de 20 músicos ou bandas, sendo a versão mais conhecida a de Company Segundo, utilizada no Buena Vista Social Club, em 2003.

Che Guevara é uma espécie de estrela pop do comunismo, adorada post mortem por gerações que desconhecem a biografia no mínimo questionável do "comandante". Esta canção contribuíu para a mitificação. Tal como a fotografia de Alberto Korda utilizada em milhares de adereços impingidos pela tão odiada sociedade de consumo aos fiéis guevarianos.

Em que ficamos?

Brazão rectifica, em comunicado, os números do INE referentes ao desemprego na Região. Jardim, por seu lado, diz que os mesmos números não têm credibilidade. Em que ficamos?

Melhor... só na Coreia do Norte!

Isto é lindo. Um bando de energúmenos trajando de vermelho e branco dirigiu-se à academia do Sporting, em Alcochete para, assumiram-no, "acabar com o jogo" que decidiria o Campeão Nacional de Juniores. Conseguiram, efectivamente, acabar com o referido jogo que até aí decorria com toda a calma e serenidade.

A direcção do Benfica não se demarcou, como deveria ter feito, dos animais que causaram os disturbios, dizendo, pasme-se, que a culpa era da entidade organizadora do jogo porque não prevera a possibilidade dos referidos incidentes, ou seja, a culpa não era de quem, delibradamente, colocara a integridade física de milhares de pessoas em risco, mas sim dos ofendidos.

Curiosamente, a dita Federação Portuguesa de Futebol diz o mesmo, quando pune o ofendido na mesma medida em que pune o ofensor. No caso em apreço, com uma derrota a cada uma das equipas. Melhor só na Coreia do Norte, acho eu!

O trabalho e a dedicação compensa...

Ontem, dia 23 de Julho, cumpri mais um dos meus objectivos! Uma etapa encetada em Outubro de 2007, teve a sua consagração agora. Foram muitos dias, semanas e meses de trabalho; de dedicação; de superação de obstáculos; de stress ...
Uma investigação nem sempre fácil ... de trabalhar; de análisar; de inferir, mas tornou-se delicioso e muito estimulante assumir este desafio. Uma investigação pioneira no âmbito da Ciência Política Aplicada, intrigante do ponto de vista do funcionamento do sistema político da Região Autónoma da Madeira, e acima de tudo surpreendente nas suas conclusões. Adorei fazer esta investigação, intitulada A Oposição Parlamentar na Assembleia Legislativa Regional da Madeira - análise das iniciativas legislativas desde a VI à VIII Legislatura (1996-2007)!
A arguição da prova pública para a obtenção do grau de mestre em Ciência Política esteve a cargo do Professor Doutor André Freire (ISCTE); do Professor Doutor Manuel Meirinho Martins (ISCSP) e da Professora Doutora Conceição Pequito Teixeira (ISCSP).
Continuarei a trabalhar ... a próxima etapa inicia-se em Setembro .... Mas agora ... as merecidas férias!

23.7.09