9.3.06

A fragmentação socialista

Tenho a impressão de que a direcção do partido do “soco”, como antes os pequenos o chamavam, não vai chegar longe. Talvez não dure até ao Natal.

Isto também porque o socialista comum, bem como o evoluído, e ainda para mais madeirense, é avesso à autoridade, às regras, à disciplina e aos jogos de poder. O seu genético apetite para dizer tontices livremente afasta, de facto, qualquer hipótese de harmonia de grupo. Coisa que Jacinto Serrão ainda não deu conta.

Mas vendo bem, e fora as causas endémicas, todas aquelas cabeças que chefiam o grupo vieram directamente dos confins da Madeira para “escola secundária” da Penteada, para aí congeminarem o seu pequeno assalto ao partido socialista. O que também não foi difícil.

Como, quase sem excepções, são todos rústicos e de maus fígados, vão acabar por rebentar por dentro. O que está quase. E o que, diga-se, não será nenhuma tragédia para a democracia madeirense. Ou para o que resta dela.

E só de pensar que um dia muitos (demasiados!) colocaram a hipótese destes bípedes chegarem ao Governo Regional, dá-me vontade de emigrar.

Magno Velosa

4 comentários:

afigaro disse...

Hum!...

Anónimo disse...

Com esses maus figádos, os rústico e bipedes como tu vão rebentar primeiro.

Anónimo disse...

Há tontos que ainda pesam que os bons estão todos no laranjal e os maus na oposição.
No laranjal estão os alienados de espírito, os que procuram a vidinha facial, os lacaios de libré, etc. ...

Anónimo disse...

E a geração do penedo do "soco" vai aguentar até quando?