2.8.08

Jantar III

O jantar aconteceu mesmo. Com a presença da maior parte dos bloggers da minha webring e, felizmente, sem a presença de anónimos ou penetras (ainda que me conste que comentadores andaram por perto...). Foi um serão agradável, partilhado com pessoas extremamente interessantes. Não foi, portanto, surpresa nenhuma confirmar que os bloggers cujos espaços frequento são efectivamente pessoas com as quais poderíamos estar durante muito tempo e bastante mais vezes. O que, naturalmente, acontecerá.
Deixo, aqui, a lista dos convivas e a todos eles o meu muito obrigado! Haveremos de nos encontrar outras vezes.
- Gonçalo (Conspiração às 7);
- Angel (Conspiração às 7)
- Woman once a bird (Um blog que seja seu);
- Flor (Um blog que seja seu);
- Rui Caetano (Urbanidades);
- Blueminerva (Pérolas Intemporais);
- Su (Marakoka);
- Baby boy swim (Madeira minha vida);
- Tino (Farpas da Madeira);
- Miguel Fonseca (Basta que Sim);
- AMSF (Pensa Madeira);
- Duarte Gouveia (Melhor do que o teu).

Não me levem a mal que deixe um beijo especial às meninas, muito especialmente à WOAB, à Blueminerva e à Su, que confirmaram a minha suspeita de serem mulheres muito interessantes (a WOAB é já uma veterana dos meus elogios e admiração)...

Regresso



Uma vez mais, o abandono da ilha. A saída de casa! Afinal, a nós mortais, não nos é permitido viver sempre acima das nuvens...
Mas é assim a vida e por isso vivemo-la sem arrependimentos, sem tristezas, sem frustrações. Afinal, há sempre a promessa do (eterno) retorno, esse regresso ao local onde somos verdadeiramente felizes.
Até breve...

28.7.08

Sim ou não (conversas privadas)

- uma praia. calções e chinelos. histórias. daquelas inventadas, sabes, para contar a ébrias nórdicas, histórias de gente fantástica, de gigantes que acalmam maremotos, de peixes que devoram homens. ritos e sacrifícios humanos e sangue e sexo contados pela noite dentro com precisão cirúrgica. Livros espalhados. charros cor de rosa. a terra pequena para tanto mar. um Deus que se manifesta apenas ao raiar de cada dia. um Deus quase ausente. Alinhas?

-Não.

-É pena.