Há uns quantos milhões que ainda estão embevecidos com o bem falar do Primeiro-Ministro. Na entrevista que deu ontem, dia 14/04, à RTP, José Sócrates saiu-se formalmente bem. Mas foi só formalmente. Como não fez nem faz ondas, enunciar os problemas de forma clara e eloquente foi o suficiente.
De tudo o que disse, há uma que não pode passar, é o seu plano económico. Para salvar Portugal José Sócrates continua a insistir infantilmente na historieta da inclusão nas empresas de 1000 licenciados em gestão. Quais empresas? As mercearias? As oficinas? As lojas de roupa? Ninguém sabe. Nem ele. Enquanto isso, têm fechado umas quantas.
O resto das medidas enunciadas, as quais têm tido exagerado ênfase na comunicação social, foram, quase todas, desenterradas dos governos de Cavaco Silva. Até vigorarem muito tempo vai passar. Sendo o PS aquilo que se é, o mais certo é passarem para outro governo. Coisas da política!
"Reúne sete ou oito sábios e tornar-se-ão outros tantos tolos, pois incapazes de chegar a acordo entre eles, discutem as coisas em vez de as fazerem" - António da Venafro
15.4.05
Fiquem lá com António Guterres
Quando Durão Barroso se fez à presidência da União Europeia o cargo não era de grande relevância nem de grande prestígio para Portugal, diziam os socialistas e demais esquerdistas há poucos meses. Todos sabemos o que esta “chefia” vale na prática, mas mesmo assim é melhor ter um português a “mandar” em Bruxelas do que ter centenas de portuguesas e portugueses a limparem as sanitas do edifício do parlamento europeu. Como, presumo, deve haver.
Quis agora o destino que um socialista integrasse uma lista restrita de oito nomes para a presidência do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados. E de quem se foram lembrar, justamente de António Guterres. Sinceramente, até acho muito bem que vá, e que não volte. Porque lá (não sei bem onde é) a nossa última desgraça política depois do 25 de Abril vai poder demonstrar ao mundo que para se chegar alto é preciso fazer pouco mais do que nada.
Como está bom de ver, os conflitos e as guerras em África, na Ásia e na América do Sul não vão cessar nas próximas décadas. Vamos vê-lo pois, se for eleito, no ponto mais elevado da sua inércia. Fiquem lá com ele. Para sempre.
Quis agora o destino que um socialista integrasse uma lista restrita de oito nomes para a presidência do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados. E de quem se foram lembrar, justamente de António Guterres. Sinceramente, até acho muito bem que vá, e que não volte. Porque lá (não sei bem onde é) a nossa última desgraça política depois do 25 de Abril vai poder demonstrar ao mundo que para se chegar alto é preciso fazer pouco mais do que nada.
Como está bom de ver, os conflitos e as guerras em África, na Ásia e na América do Sul não vão cessar nas próximas décadas. Vamos vê-lo pois, se for eleito, no ponto mais elevado da sua inércia. Fiquem lá com ele. Para sempre.
Manobra "manhosa"
Incluir a alteração da Lei Eleitoral na Proposta de Revisão do Estatuto Político Administrativo da Região sem "dar cavaco" à oposição foi uma manobra condenável. E justificá-la com o alegado "analfabetismo" da oposição só piorou o cenário. Não é assim que se dignifica o órgão máximo da Autonomia.
Era importante perceber qual o papel do Presidente da Assembleia nisto tudo. Das duas uma: ou não sabia de nada, o que é grave, ou sabia e "deixou andar", o que é ainda mais grave. O certo é que a Miguel Mendonça pede-se alguma isenção. E isento é que ele não tem sido!
Felizmente, diz a maioria, o povo não liga ao Parlamento. A atitude é preocupante.
Era importante perceber qual o papel do Presidente da Assembleia nisto tudo. Das duas uma: ou não sabia de nada, o que é grave, ou sabia e "deixou andar", o que é ainda mais grave. O certo é que a Miguel Mendonça pede-se alguma isenção. E isento é que ele não tem sido!
Felizmente, diz a maioria, o povo não liga ao Parlamento. A atitude é preocupante.
14.4.05
Carta à TAP
A TAP que temos. Ou uma carta pertinente.
Exm.º Sr. Presidente do Conselho de Administração
da TAP Portugal
Foi com agrado que recebi a vossa carta datada de Março de 2005, na qual me informavam que a TAP tinha aderido à rede Star Alliance, a maior aliança de companhias aéreas do mundo.
E foi também com agrado que passei a saber que agora teria “… mais oportunidades para acumular e utilizar milhas e para obter, mais rapidamente, um estatuto superior de membro, ao voar com 16 das mais prestigiadas companhias de aviação”.
Enfim, fiquei feliz! Deixara de ser passageira frequente Navigator e passara a ser passageira Victoria, um estatuto bem melhor. Adquirira mais benefícios. Tinha ficado a ganhar!
Mas, ao consultar o Guia´05, devo confessar que o meu entusiasmo arrefeceu de imediato.
Na verdade, ao observar o quadro “Milhas necessárias para um bilhete-prémio em voos TAP” verifiquei que, por residir na Madeira, tinha deixado de ser portuguesa. De facto, espantosamente, direi mesmo escandalosamente, as regiões da Madeira e Açores são excluídas de Portugal. E o pobre insular, convertido agora à condição de apátrida, passa a “pagar” mais 10.000 milhas do que um qualquer cidadão de Portugal para se deslocar para qualquer destino TAP.
Sou passageira frequente TAP há já alguns anos e tal discriminação nunca se tinha verificado. Os madeirenses e açorianos sempre foram considerados portugueses no que diz respeito às milhas necessárias para destinos TAP. Infelizmente, agora, constato que o Programa Victoria pretende inaugurar uma época de discriminação para os portugueses insulares.
Discordo! Protesto! Recuso esta inaceitável discriminação e a “perda da nacionalidade portuguesa”! E permita que diga a V. Ex.ª que esta medida discriminatória ofende o artigo 5.º (Território) e o n.º 2 do artigo 13.º (Princípio da igualdade) da Constituição da República Portuguesa.
Que venho exigir?
Apenas e tão só a reposição da situação anterior no que diz respeito às milhas necessárias para a obtenção de bilhetes-prémio, que sempre igualou um residente insular a um qualquer residente no território continental português. Apenas e tão só que a TAP e o seu Programa Victoria respeitem a minha condição de portuguesa e não me discriminem por ser uma ilhéu.
Atenciosamente,
Ana Maria Gonçalves de Jesus Ghira
TP 281 159 314
Residente na Região Autónoma da Madeira, Portuguesa.
Exm.º Sr. Presidente do Conselho de Administração
da TAP Portugal
Foi com agrado que recebi a vossa carta datada de Março de 2005, na qual me informavam que a TAP tinha aderido à rede Star Alliance, a maior aliança de companhias aéreas do mundo.
E foi também com agrado que passei a saber que agora teria “… mais oportunidades para acumular e utilizar milhas e para obter, mais rapidamente, um estatuto superior de membro, ao voar com 16 das mais prestigiadas companhias de aviação”.
Enfim, fiquei feliz! Deixara de ser passageira frequente Navigator e passara a ser passageira Victoria, um estatuto bem melhor. Adquirira mais benefícios. Tinha ficado a ganhar!
Mas, ao consultar o Guia´05, devo confessar que o meu entusiasmo arrefeceu de imediato.
Na verdade, ao observar o quadro “Milhas necessárias para um bilhete-prémio em voos TAP” verifiquei que, por residir na Madeira, tinha deixado de ser portuguesa. De facto, espantosamente, direi mesmo escandalosamente, as regiões da Madeira e Açores são excluídas de Portugal. E o pobre insular, convertido agora à condição de apátrida, passa a “pagar” mais 10.000 milhas do que um qualquer cidadão de Portugal para se deslocar para qualquer destino TAP.
Sou passageira frequente TAP há já alguns anos e tal discriminação nunca se tinha verificado. Os madeirenses e açorianos sempre foram considerados portugueses no que diz respeito às milhas necessárias para destinos TAP. Infelizmente, agora, constato que o Programa Victoria pretende inaugurar uma época de discriminação para os portugueses insulares.
Discordo! Protesto! Recuso esta inaceitável discriminação e a “perda da nacionalidade portuguesa”! E permita que diga a V. Ex.ª que esta medida discriminatória ofende o artigo 5.º (Território) e o n.º 2 do artigo 13.º (Princípio da igualdade) da Constituição da República Portuguesa.
Que venho exigir?
Apenas e tão só a reposição da situação anterior no que diz respeito às milhas necessárias para a obtenção de bilhetes-prémio, que sempre igualou um residente insular a um qualquer residente no território continental português. Apenas e tão só que a TAP e o seu Programa Victoria respeitem a minha condição de portuguesa e não me discriminem por ser uma ilhéu.
Atenciosamente,
Ana Maria Gonçalves de Jesus Ghira
TP 281 159 314
Residente na Região Autónoma da Madeira, Portuguesa.
O esquema
O jogador mais polido de Portugal, Petit, veio dizer que os jogadores do Rio Ave tiveram uma motivação extra para ganhar o jogo com o Benfica do passado fim-de-semana. Manifestando evidente mau perder, o jogador mais polido da Europa, Petit, debitou meia dúzia de frases que ousaram deixar dois tipos de suspeição no ar: ou que os jogadores do Rio Ave tinham recebido dinheiro para derrotar o gigante ou que os jogadores do Rio Ave tinham tomado alguma substância proibida que lhes dava uma força paranormal (talvez uma poção do druida gaulês).
As afirmações valem o que valem e Petit, o jogador mais polido do Mundo, já pediu desculpa pela infelicidade, certamente imaginando algum processo sumaríssimo que o suspendesse por 10 minutos, por exemplo. Só que o mundo dá muitas voltas e agora parece que é o Estoril a receber uma motivação extra para facilitar o jogo que tem de jogar contra o Benfica uma vez que o mesmo, ao que consta, vai ser deslocado para esse inenarrável estádio do Algarve – uma das mais engenhosas ideias da personagem focada no post anterior – em vez de ser disputado no estádio da Amoreira, casa oficial do Estoril Praia.
A tramóia está bem montada. Tão bem montada que nem se pode chamar bem de batota. Esquema será talvez a denominação mais correcta.
Estou à espera que Petit, o jogador mais polido do Universo, discorra, obstinadamente, sobre esta motivação extra dada aos jogadores adversários que visa, obviamente, prejudicar o Benfica e beneficiar o Estoril.
As afirmações valem o que valem e Petit, o jogador mais polido do Mundo, já pediu desculpa pela infelicidade, certamente imaginando algum processo sumaríssimo que o suspendesse por 10 minutos, por exemplo. Só que o mundo dá muitas voltas e agora parece que é o Estoril a receber uma motivação extra para facilitar o jogo que tem de jogar contra o Benfica uma vez que o mesmo, ao que consta, vai ser deslocado para esse inenarrável estádio do Algarve – uma das mais engenhosas ideias da personagem focada no post anterior – em vez de ser disputado no estádio da Amoreira, casa oficial do Estoril Praia.
A tramóia está bem montada. Tão bem montada que nem se pode chamar bem de batota. Esquema será talvez a denominação mais correcta.
Estou à espera que Petit, o jogador mais polido do Universo, discorra, obstinadamente, sobre esta motivação extra dada aos jogadores adversários que visa, obviamente, prejudicar o Benfica e beneficiar o Estoril.
A notícia
A notícia tem alguns dias. Confesso que fiquei à espera de ver reacções sobre a mesma, mas até hoje nada. Pelo menos nos jornais de referência. Por isso cá vai.
O Sr. Madaíl, personagem do nosso imaginário colectivo, veio com toda a pompa e circunstância anunciar que a sociedade Euro 2004 SA deu lucros na ordem dos 4 milhões de euros (mais coisa menos coisa) facto que o deixou, naturalmente, contente e satisfeito. O povo, de fraca memória, engole a patranha como é óbvio porque o futebol em Portugal é uma mistura de logro com ficção científica. Mas aprenda-se com a iniciativa e com a propaganda gratuita do Sr. Madaíl.
Perguntas inocentes para o Sr. Madaíl, indivíduo também conhecido por só aparecer nos bons momentos: como é que uma empresa que teve como principais funções vender ingressos para estádios novos e recrutar jovens em regime de voluntariado não haveria de dar lucro? Como é que uma empresa que praticamente só tinha receitas, excluindo como é óbvio os chorudos ordenados usufruídos pelo Sr. Madaíl e seus lacaios, não haveria de ser um sucesso? Só 4 milhões, Sr. Madaíl? Tanto bilhete vendido, e só 4 milhões, Sr. Madaíl?
O Sr. Madaíl, personagem do nosso imaginário colectivo, veio com toda a pompa e circunstância anunciar que a sociedade Euro 2004 SA deu lucros na ordem dos 4 milhões de euros (mais coisa menos coisa) facto que o deixou, naturalmente, contente e satisfeito. O povo, de fraca memória, engole a patranha como é óbvio porque o futebol em Portugal é uma mistura de logro com ficção científica. Mas aprenda-se com a iniciativa e com a propaganda gratuita do Sr. Madaíl.
Perguntas inocentes para o Sr. Madaíl, indivíduo também conhecido por só aparecer nos bons momentos: como é que uma empresa que teve como principais funções vender ingressos para estádios novos e recrutar jovens em regime de voluntariado não haveria de dar lucro? Como é que uma empresa que praticamente só tinha receitas, excluindo como é óbvio os chorudos ordenados usufruídos pelo Sr. Madaíl e seus lacaios, não haveria de ser um sucesso? Só 4 milhões, Sr. Madaíl? Tanto bilhete vendido, e só 4 milhões, Sr. Madaíl?
13.4.05
Baixa as orelhas, Rui!
Delegado da UEFA obriga Rui Martins a... mostrar as orelhas!
Parece mentira mas aconteceu.
A UEFA, através dos seus funcionários presentes no Estádio Olímpico de Munique, resolveu certificar-se de que o adjunto de José Mourinho não comunicava com o chefe de equipa durante o jogo Bayer - Chelsea, a contar para a segunda-mão dos quartos de final da Liga dos Campeões. Vai daí, no intervalo do desafio resolveu revistar o pobre do Martins, obrigando-o a tirar o gorro e a mostrar as orelhas.
Para quem acha que no futebol português acontecem coisas inacreditáveis, aqui fica a prova de que o rídiculo não tem fronteiras.
Já agora, ainda bem que Mourinho voltou a ganhar. Alegra-me que não tenha baixado as orelhas, pese embora a pressão inqualificável dos senhores do pontapé na bola.
Parece mentira mas aconteceu.
A UEFA, através dos seus funcionários presentes no Estádio Olímpico de Munique, resolveu certificar-se de que o adjunto de José Mourinho não comunicava com o chefe de equipa durante o jogo Bayer - Chelsea, a contar para a segunda-mão dos quartos de final da Liga dos Campeões. Vai daí, no intervalo do desafio resolveu revistar o pobre do Martins, obrigando-o a tirar o gorro e a mostrar as orelhas.
Para quem acha que no futebol português acontecem coisas inacreditáveis, aqui fica a prova de que o rídiculo não tem fronteiras.
Já agora, ainda bem que Mourinho voltou a ganhar. Alegra-me que não tenha baixado as orelhas, pese embora a pressão inqualificável dos senhores do pontapé na bola.
11.4.05
Dialéctica Hegeliana Social-democrata
Tese (afirmação): o PSD está minado por poderes instalados e por barões que são anti-democráticos e que usam a seu bel-prazer as bases sociais-democratas para inquinar qualquer possibilidade de renovação e de transformação real e efectiva do partido enquanto defendem a manutenção do seu status quo.
Antítese (negação): o PSD precisa de se refazer e de se refundar (para usar um termo na moda) e para isso precisa de enterrar e acabar com o poder do cavaquismo, dos seus barões e dos mitos ardilosamente alimentados e propagados. É preciso ainda promover maior participação interna dos seus militantes e operar uma verdadeira abertura à sociedade civil capaz de atrair sangue novo e ideias novas.
Síntese (negação da negação): Ontem, regressou em força o cavaquismo (!). Há qualquer coisa aqui que não bate certo.
Afinal, Parménides tinha razão: nada muda. Porque nada interessa mudar, acrescento eu.
Antítese (negação): o PSD precisa de se refazer e de se refundar (para usar um termo na moda) e para isso precisa de enterrar e acabar com o poder do cavaquismo, dos seus barões e dos mitos ardilosamente alimentados e propagados. É preciso ainda promover maior participação interna dos seus militantes e operar uma verdadeira abertura à sociedade civil capaz de atrair sangue novo e ideias novas.
Síntese (negação da negação): Ontem, regressou em força o cavaquismo (!). Há qualquer coisa aqui que não bate certo.
Afinal, Parménides tinha razão: nada muda. Porque nada interessa mudar, acrescento eu.
Penitência
Sou uma espécie cavernícola, que abomina a modernidade reflectida nas montras dos "franchisings" espanhóis. Mas Divindade, do alto da sua sapiência, resolveu fazer-me pagar pelos pecados que me aponta e obriga-me, todos os dias, enfrentar as hordas indígenas que em bizarra romaria avançam até ao "Fórum Madeira".
Como diria Job, "Até quando, Senhor, durará esta provação"?
Como diria Job, "Até quando, Senhor, durará esta provação"?
O caminho de penitência
Marques Mendes é um líder a prazo. Após ter ganho um Congresso que não teve "ponta por onde se lhe pegue" com uma margem pouco folgada, avançará para uma derrota certa nas autárquicas. Combaterá o PS na AR com um grupo parlamentar escolhido por Santana, no qual não falta quem o quer ver pelas costas. Tentará salvar a face apoiando o candidato certo nas presidenciais e será reenviado para Braga pelos mesmos congressistas que ontem o ovacionaram.
O caminho de penitência "laranja" começou. A Mendes seguir-se-á outro líder de transição. Depois aparecerá (numa noite de nevoeiro, presume-se que a fazer a rodagem do cavalo) António "Sebastião" Borges, o "Desejado". Um mito alimentado pelo grupo que julga mandar no partido por direito divino.
É assim a vida!
A propósito: ou estou muito mal informado, ou ainda não percebi que fim levou a moção apresentada pelo PSD-M. Reformulando: Alguém é capaz de me dizer quantos votos teve a "via madeirense"?
O caminho de penitência "laranja" começou. A Mendes seguir-se-á outro líder de transição. Depois aparecerá (numa noite de nevoeiro, presume-se que a fazer a rodagem do cavalo) António "Sebastião" Borges, o "Desejado". Um mito alimentado pelo grupo que julga mandar no partido por direito divino.
É assim a vida!
A propósito: ou estou muito mal informado, ou ainda não percebi que fim levou a moção apresentada pelo PSD-M. Reformulando: Alguém é capaz de me dizer quantos votos teve a "via madeirense"?
Subscrever:
Mensagens (Atom)