7.7.05

Londres 7-7-2005






De novo.

Os cobardes atacam de novo. Os terroristas (que alguns cúmplices chamam de militantes ou insurgentes) voltam a direccionar as suas acções animalescas para os inocentes, os civis.
Venham agora defender o fim de Guantanamo, venham agora defender o fim da intervenção no Iraque e no Afeganistão. Talvez o diletante Fernando Rosas queira negociar com os facínoras, talvez os estúpido-pacifistas do Bloco estejam dispostos a integrar uma Comissão de Reconciliação com estes hordas de destituidos. Talvez a sra. Deputada Ana Drago, a exemplo das asneiras que produziu em relação ao arrastão, venha dizer que nada se passsou no mítico Tube, que foi tudo fruto da nossa imaginação.
Esta gente (a muito custo que lhes chamo gente) sem escrúpulos merece, apenas, o nosso asco, o nosso desprezo. O único caminho possível é a luta sem tréguas, o combate decidido, até à eliminação destes fenómenos. Não existe negociação possível, nada se acorda com criminosos sem princípios.
Sinto dor e raiva perante as imagens que se sucedem nos diversos media, sentimentos que se acentuam quando recordo afirmações condescendentes e contemporizadoras em relação a estas matilhas de torcionários.
Uma última palavra de sentida e sincera solidariedade com os londrinos em particular e com os britânicos em geral.

6.7.05

Cadeia com eles (penas não inferiores a 5 anos) !!!

Energúmenos, vadios, bandidos, cobardes, vândalos, estúpidos, palermas, ignorantes, selvagens, bárbaros, idiotas, preguiçosos, arruaceiros, ocos, criminosos e diminuidos.

Os bandalhos do costume manifestam-se na Escócia. Desrespeitam e agridem os agentes da autoridade, destroem a propriedade privada, uivam e grunhem pelas ruas, conspurcam os espaços públicos, violam a lei, tudo em nome da defesa dos países pobres. Esta gentalha sem escrúpulos, a maioria indigentes vadios, julga-se no direito de reclamar alguma coisa. Poderiam estar com a razão absoluta mas o seu comportamento infra-humano retira-lhes qualquer laivo de legitimidade. Julgam ser detentores de uma superioridade moral acima de qualquer crítica (os portugueses dessa laia foram, memoravelmente, barrados à entrada em Espanha, quando se preparavam para asneirar em terras de Castela).

É, pois, importante que as autoridades britânicas não cedam e não tenham qualquer tipo de complacência. Urge dissuadir e, acima de tudo, castigar exemplarmente estas atitudes desprezíveis.

Era, talvez, altura dos países pobres mostrarem o seu repúdio pelos "apoios" que estes reles meliantes lhes estendem.

4.7.05

O Sr. Vieira

No seu insistente périplo pelo país, o Sr. Vieira do Benfica vai alimentando uma espécie de fantasia só possível, e praticável, por se aproveitar desse enigmático mundo do futebol e da gente ignorante que por lá abunda. O Sr. Vieira, personagem ainda hoje muito estranha e ambígua, está convencido que o Benfica pode tornar-se num clube de topo a nível mundial num curto espaço de tempo. Ele apoia-se na recente conquista do campeonato, numa campanha que quer atingir os 300 mil sócios e em discursos inflamados que visam inimigos imaginários. Já não vale a diligência. Criar ilusões para manter vivo um “gigante” há muito decadente, é uma manifesta ousadia que um dia lhe sairá caro. Por enquanto, o Sr. Vieira vai disfarçando a fragilidade e desorientação com a ridícula conquista de um campeonato atípico, ainda para mais convenientemente adornada por uma efusiva campanha popular. Mas na época que se avizinha, e presente numa Liga dos Campeões altamente competitiva arbitrada pelos melhores da Europa, sem qualquer espaço para falhas e sem pressões do Sr. Veiga (outro personagem de um filme de terror), o Sr. Vieira vai perceber porque é que o Benfica (tal como todos os outros clubes portugueses) não passa de uma nulidade evidente na Europa do futebol e porque é que os seus jogadores, para além de esforçados, são, na sua grande maioria, medíocres.

PS: Zenden, jogador mediano que foi dado como reforço do Benfica várias vezes, vai assinar pelo Liverpool, pondo fim a mais uma novela alimentada pelo Sr. Vieira e pelos jornais que adoram enganar papalvos.
Se houvesse um índice que medisse a quantidade de asneiras que saem nos jornais, não havia quem batesse os jornais desportivos.