"Reúne sete ou oito sábios e tornar-se-ão outros tantos tolos, pois incapazes de chegar a acordo entre eles, discutem as coisas em vez de as fazerem" - António da Venafro
7.5.09
Nós e os Açores
No centro de Lisboa, bem perto da Avenida da República abrirá, este fim-de-semana, a primeira Loja dos Açores. O espaço concentra um gabinete de apoio ao cidadão, no qual os residentes temporários açorianos em Lisboa poderão, por exemplo, fazer o cartão único, receber informações institucionais do Executivo e das instituições das ilhas, tratar de assuntos como bolsas de estudo, entre muitos outros. Contempla igualmente um balcão de informações do Turismo dos Açores, um espaço net, um bar (cafetaria) com refeições ligeiras e um supermercado onde se podem encontrar quase todos os produtos típicos das ilhas. Tudo isto, repito, no centro de Lisboa, num espaço muito bem decorado (eu diria que extraordinariamente apelativo para um público jovem e urbano). E nós? Ficamo-nos por uma casa fechada no Restelo (longe de tudo) e por um posto de informações na "baixa". Ah, e pelo Sá do Campo Pequeno, um investimento privado mas que, creio eu, tem contribuído mais para a divulgação dos produtos madeirenses em Lisboa do que anos de... estagnação pública. A não ser que existam espaços na capital que eu desconheça, como é óbvio!
Nasceu o mito
Eu nasci antes da formação oficial da FLAMA (1974), mas cresci sem ouvir falar, desta espécie de, guerrilheiros do atlântico. A FLAMA é para mim, uma ilustre organização desconhecida. Para mim, e para as três gerações que me seguem.
Confesso que não me recordo do primeiro contacto, verbal, com a Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira. Imagino, que tenha acontecido por volta dos meus 20 anos. Ainda era um garoto.
Como aos 22 “emigrei”, só voltei a ser confrontado com estes “independentistas” sem rosto aos 30 anos. Sem pedir, o tema “FLAMA” surgiu no meu caminho. A última vez foi no dia 30 de Abril de 2009. Conheci, pessoalmente, dois dos “cérebros” da organização. Segundo disseram, só resta um terceiro vivo. Os outros 13 já faleceram, mas desconheço se fizeram uma última ceia.
Estes dois indivíduos. Um com 74, o outro com 85 anos, confessou fazer parte da “ala política” da FLAMA. Ao afirmá-lo, marca uma fronteira entre alas. A operacional. Ou seja, os “colaboradores” que entre 1974 e 1978, semearam o pânico na ilha.
Como qualquer movimento tinham um sonho. 35 anos depois, o sonho continua vivo, mas já não existe a mesma chama. Digo eu! Para provar o contrário, no dia 25 de Abril (2009) uma outra ala. Que não a dos ideólogos. Já não têm idade para… Imagino que também não tenham sido os operacionais, ressuscitou o morto. Colocaram 6 gigantes bandeiras no Funchal.
A operação foi bem sucedida. A máquina de escrever foi substituída pelo computador. O e-mail foi o meio mais seguro de passar a informação.
Assim nasceu o morto.
5 dias depois, a ala ideológica, viva, pediu “respeito” pela FLAMA. Costa Miranda, era o director adjunto do jornal oficial da organização – o “Madeira Nova”.
Miranda desconhece os autores das bandeiras e os que colocaram a bomba na madrugada do dia 13 de Setembro de 1975, no avião da Força Aérea, “ Nord – Atlas”, estacionado na Placa do Aeroporto de Santa Catarina. Rejeita que tenha sido uma operação da FLAMA. Diz que aconteceu com a “conivência” dos militares “descontentes”. Daniel Drumond desmente o colega. Partilhavam a mesma mesa, mas não tem dúvidas. O acidente foi provocado por homens da FLAMA. Só não revela os nomes. Um já faleceu, o outro, ainda está vivo.
Nesta conferência de imprensa. A primeira da FLAMA, ou de ex-flamistas, como fizeram questão de vincar no início da conversa com os jornalistas, não colocaram reservas sobre qualquer matéria.
Miranda, o ideólogo, foi várias vezes irónico. À pergunta, sobre se pretendiam a independência. Foi categórico. “Na altura havia uma independência por semana. O único problema é que não éramos pretos. Se fossemos pretos, teríamos a independência. A Madeira é uma ilha africana.” Quanto às mortes; questionou. “Onde estão?” Num acto de contrição, assumiu uma. A do jovem, Rui Alberto, no Porto Santo e falou sobre uma outra morte, mas no Forte de Santiago. “Foram os militares que o mataram.”
Daniel Drumond também tinha falado sobre mortes. Abordou o caso do “Julinho”. “Foi morto? Então não foi!!... A autópsia confirmou isso. Tinha uma pancada na cabeça, mas não morreu dela. Foi da queda. Há indícios que tentou se agarrar com as mãos antes de “escorregar””.
A conversa decorria a bom ritmo. As respostas estavam na ponta da língua. Questionados sobre se a igreja apoiou a FLAMA? Não! Quem financiava…?
“61%, os madeirenses. Eram simpatizantes da independência”.
“No auge do movimento éramos 16. Mas, quem mandava? “A FLAMA tinha um problema. Não existia um líder. Ainda tentamos arranjar um, mas recusou.”
Estes dois ex-flamistas não acreditam que tenham sido os ex-colegas da organização separatista a colocar as bandeiras. Para desmenti-lo, recordaram que a bandeira original da FLAMA tinha o escudo português no centro. “Não tem nada a ver com esta, que agora apareceu para aí. Se calhar, nenhum deles foi simpatizante da independência. Se calhar, andavam de fraldita, ainda.”
Os sorrisos, rasgados de quem fazia as perguntas, face ao conteúdo das respostas, marcava de forma indelével, as duas frentes de combate. A dos jornalistas e a dos homens da FLAMA. Eles não desarmaram.
Mantiveram a seriedade que o tema exige. “Dizem que em São Vicente ainda fazem um almoço da FLAMA? É numa casa que existe quem vai na direcção do Seixal. Participam deputados? Sim! E de que falam nesse almoço? De tudo, chega a uma certa altura que estão tontinhos… Não será a FAMA? Lá fama têm. Não sabe como são os almoços nesta terra?” Daniel Drumond, disse que esta é última vez que fala da FLAMA.
A FLAMA é um tema que apaixona, os madeirenses. Quando surge, toda a gente tem uma história nova para contar. Toda a gente sabe, uma coisa, que ninguém sabe.
Eu, para ser sincero, apenas sei que no passado dia 25 de Abril, esta organização desmantelada em1978, enfeitou a cidade.
Se fosse mais um comum dos mortais madeirenses, nem ligava. Por razões profissionais, deixo este registo para alimentar o mito.
Confesso que não me recordo do primeiro contacto, verbal, com a Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira. Imagino, que tenha acontecido por volta dos meus 20 anos. Ainda era um garoto.
Como aos 22 “emigrei”, só voltei a ser confrontado com estes “independentistas” sem rosto aos 30 anos. Sem pedir, o tema “FLAMA” surgiu no meu caminho. A última vez foi no dia 30 de Abril de 2009. Conheci, pessoalmente, dois dos “cérebros” da organização. Segundo disseram, só resta um terceiro vivo. Os outros 13 já faleceram, mas desconheço se fizeram uma última ceia.
Estes dois indivíduos. Um com 74, o outro com 85 anos, confessou fazer parte da “ala política” da FLAMA. Ao afirmá-lo, marca uma fronteira entre alas. A operacional. Ou seja, os “colaboradores” que entre 1974 e 1978, semearam o pânico na ilha.
Como qualquer movimento tinham um sonho. 35 anos depois, o sonho continua vivo, mas já não existe a mesma chama. Digo eu! Para provar o contrário, no dia 25 de Abril (2009) uma outra ala. Que não a dos ideólogos. Já não têm idade para… Imagino que também não tenham sido os operacionais, ressuscitou o morto. Colocaram 6 gigantes bandeiras no Funchal.
A operação foi bem sucedida. A máquina de escrever foi substituída pelo computador. O e-mail foi o meio mais seguro de passar a informação.
Assim nasceu o morto.
5 dias depois, a ala ideológica, viva, pediu “respeito” pela FLAMA. Costa Miranda, era o director adjunto do jornal oficial da organização – o “Madeira Nova”.
Miranda desconhece os autores das bandeiras e os que colocaram a bomba na madrugada do dia 13 de Setembro de 1975, no avião da Força Aérea, “ Nord – Atlas”, estacionado na Placa do Aeroporto de Santa Catarina. Rejeita que tenha sido uma operação da FLAMA. Diz que aconteceu com a “conivência” dos militares “descontentes”. Daniel Drumond desmente o colega. Partilhavam a mesma mesa, mas não tem dúvidas. O acidente foi provocado por homens da FLAMA. Só não revela os nomes. Um já faleceu, o outro, ainda está vivo.
Nesta conferência de imprensa. A primeira da FLAMA, ou de ex-flamistas, como fizeram questão de vincar no início da conversa com os jornalistas, não colocaram reservas sobre qualquer matéria.
Miranda, o ideólogo, foi várias vezes irónico. À pergunta, sobre se pretendiam a independência. Foi categórico. “Na altura havia uma independência por semana. O único problema é que não éramos pretos. Se fossemos pretos, teríamos a independência. A Madeira é uma ilha africana.” Quanto às mortes; questionou. “Onde estão?” Num acto de contrição, assumiu uma. A do jovem, Rui Alberto, no Porto Santo e falou sobre uma outra morte, mas no Forte de Santiago. “Foram os militares que o mataram.”
Daniel Drumond também tinha falado sobre mortes. Abordou o caso do “Julinho”. “Foi morto? Então não foi!!... A autópsia confirmou isso. Tinha uma pancada na cabeça, mas não morreu dela. Foi da queda. Há indícios que tentou se agarrar com as mãos antes de “escorregar””.
A conversa decorria a bom ritmo. As respostas estavam na ponta da língua. Questionados sobre se a igreja apoiou a FLAMA? Não! Quem financiava…?
“61%, os madeirenses. Eram simpatizantes da independência”.
“No auge do movimento éramos 16. Mas, quem mandava? “A FLAMA tinha um problema. Não existia um líder. Ainda tentamos arranjar um, mas recusou.”
Estes dois ex-flamistas não acreditam que tenham sido os ex-colegas da organização separatista a colocar as bandeiras. Para desmenti-lo, recordaram que a bandeira original da FLAMA tinha o escudo português no centro. “Não tem nada a ver com esta, que agora apareceu para aí. Se calhar, nenhum deles foi simpatizante da independência. Se calhar, andavam de fraldita, ainda.”
Os sorrisos, rasgados de quem fazia as perguntas, face ao conteúdo das respostas, marcava de forma indelével, as duas frentes de combate. A dos jornalistas e a dos homens da FLAMA. Eles não desarmaram.
Mantiveram a seriedade que o tema exige. “Dizem que em São Vicente ainda fazem um almoço da FLAMA? É numa casa que existe quem vai na direcção do Seixal. Participam deputados? Sim! E de que falam nesse almoço? De tudo, chega a uma certa altura que estão tontinhos… Não será a FAMA? Lá fama têm. Não sabe como são os almoços nesta terra?” Daniel Drumond, disse que esta é última vez que fala da FLAMA.
A FLAMA é um tema que apaixona, os madeirenses. Quando surge, toda a gente tem uma história nova para contar. Toda a gente sabe, uma coisa, que ninguém sabe.
Eu, para ser sincero, apenas sei que no passado dia 25 de Abril, esta organização desmantelada em1978, enfeitou a cidade.
Se fosse mais um comum dos mortais madeirenses, nem ligava. Por razões profissionais, deixo este registo para alimentar o mito.
6.5.09
Quem abandalha, é bandalho!
O homem não é apenas inapto, e as declarações não são apenas infelizes: o tipo, que por uma infelicidade do destino (e do Sócrates) é ministro de Portugal, é um bandalho!
4.5.09
Agere non loqui
Porque já começava a ser tempo de agir. E porque acredito que daqui poderá surgir alguma coisa boa para o PS-Madeira!
3.5.09
Quaerenti propere danda est responsio lenta
Chiça, que o meu amigo é chato! Mas como sabe que eu não resisto a um debatezinho, aqui vai.
Condeno qualquer atitude agressiva para com qualquer candidato, de qualquer partido, a uma qualquer eleição. Condeno qualquer agressão contra quem, no exercício da sua liberdade, assume cargos políticos ou cívicos ou a eles se candidata. Condeno qualquer agressão ou tentativa de limitação da liberdade de expressão.
Posto isto, condeno os insultos (que de agressão teve pouco) que Vital Moreira foi alvo, tal como condeno o chega-pra-lá que Mário Soares sofreu, ou as agressões de alguns socialistas a Francisco Assis.
Mas também condeno o aproveitamento que o PS quer tirar da situação, porque aquilo é um caso de polícia e não de política, conforme os socialistas querem fazer crer. Aliás, quando o Assis foi agredido, ninguém disse que a responsabilidade era do PS, apesar de terem sido militantes a perpetrarem a agressão, pois não?
As referências que fazes ao Saramago dão-me igual ao litro. Eu penso pela minha cabeça e não pela do Saramago, do AJJ, do Sócrates, ou de quem quer que seja. Como sabe o meu amigo, a minha consciência, tal como a sua, é livre.
Naturalmente que Vital Moreira tinha todo o direito a estar lá, encabeçando a delegação socialista. Mas convenhamos que foi propositado, pois era evidente que o senhor levantaria ódios, quer por ser o candidato do Governo que tem sido combatido pela CGTP, quer pelo seu passado de ex-comunista. Foi, claro que foi, uma provocação. Seria o mesmo que o Bush ir cumprimentar os manifestantes anti-globalização!
Foi, portanto, propositado, porque os líderes do PS sabiam o que se iria dar.
Tal como é evidente o aproveitamento que o PS quer fazer do caso, confundindo, deliberadamente, o combate legítimo que o PCP tem encetado contra o seu governo com as agressões pontuais de alguns indivíduos.
Por isso, sim, acho que o PS e Vital Moreira devem um pedido de desculpas ao PCP e aos militantes comunistas.
Quanto à dívida do PS ao país, essa será paga, não tenho dúvidas!
Condeno qualquer atitude agressiva para com qualquer candidato, de qualquer partido, a uma qualquer eleição. Condeno qualquer agressão contra quem, no exercício da sua liberdade, assume cargos políticos ou cívicos ou a eles se candidata. Condeno qualquer agressão ou tentativa de limitação da liberdade de expressão.
Posto isto, condeno os insultos (que de agressão teve pouco) que Vital Moreira foi alvo, tal como condeno o chega-pra-lá que Mário Soares sofreu, ou as agressões de alguns socialistas a Francisco Assis.
Mas também condeno o aproveitamento que o PS quer tirar da situação, porque aquilo é um caso de polícia e não de política, conforme os socialistas querem fazer crer. Aliás, quando o Assis foi agredido, ninguém disse que a responsabilidade era do PS, apesar de terem sido militantes a perpetrarem a agressão, pois não?
As referências que fazes ao Saramago dão-me igual ao litro. Eu penso pela minha cabeça e não pela do Saramago, do AJJ, do Sócrates, ou de quem quer que seja. Como sabe o meu amigo, a minha consciência, tal como a sua, é livre.
Naturalmente que Vital Moreira tinha todo o direito a estar lá, encabeçando a delegação socialista. Mas convenhamos que foi propositado, pois era evidente que o senhor levantaria ódios, quer por ser o candidato do Governo que tem sido combatido pela CGTP, quer pelo seu passado de ex-comunista. Foi, claro que foi, uma provocação. Seria o mesmo que o Bush ir cumprimentar os manifestantes anti-globalização!
Foi, portanto, propositado, porque os líderes do PS sabiam o que se iria dar.
Tal como é evidente o aproveitamento que o PS quer fazer do caso, confundindo, deliberadamente, o combate legítimo que o PCP tem encetado contra o seu governo com as agressões pontuais de alguns indivíduos.
Por isso, sim, acho que o PS e Vital Moreira devem um pedido de desculpas ao PCP e aos militantes comunistas.
Quanto à dívida do PS ao país, essa será paga, não tenho dúvidas!
PS encontrou mais uma besta negra?
Não, não estão desculpados os agressores. Mas acho que entre pessoas inteligentes, é desnecessário dizer (e, pior, repetir) o óbvio!
Como também não está desculpado o PS por atribuir responsabilidades a um outro partido por actos que eram manifestamente isolados. Aliás, seriam tão comunistas os agressores, como aqueles que protegeram Vital Moreira. Mas quanto a isso, calados que nem ratos!
E não me venha este PS arvorar-se em paladino da Democracia. Estes quatro anos de governação de Sócrates, que contou com o silêncio cúmplice de alguns socialistas (à excepção de Manuel Alegre) envergonhados mas calados, já nos mostrou o que para eles vale a democracia. Pensa lá na senhora da DREN; nas atitudes persecutórias de Sócrates a jornalistas, manifestantes, bloggers, etc.; o que se passou no Centro de Saúde no norte do país; na promiscuidade absolutamente indecente que existe entre instituições públicas, que levou a um estado de medo entre aqueles que servem o Estado, como provavelmente nunca se viveu em Portugal, enfim...
E não deixa de ser pateticamente nauseabundo que venham armarem-se em vitimizanhas inocentes. Inocentes são as vítimas da governação socialista.
PS - Curioso é que nem ao PS, nem a Vital Moreira interesse descobrir os agressores. Já apresentaram algum queixa? É que dá jeito, não dá?
Como também não está desculpado o PS por atribuir responsabilidades a um outro partido por actos que eram manifestamente isolados. Aliás, seriam tão comunistas os agressores, como aqueles que protegeram Vital Moreira. Mas quanto a isso, calados que nem ratos!
E não me venha este PS arvorar-se em paladino da Democracia. Estes quatro anos de governação de Sócrates, que contou com o silêncio cúmplice de alguns socialistas (à excepção de Manuel Alegre) envergonhados mas calados, já nos mostrou o que para eles vale a democracia. Pensa lá na senhora da DREN; nas atitudes persecutórias de Sócrates a jornalistas, manifestantes, bloggers, etc.; o que se passou no Centro de Saúde no norte do país; na promiscuidade absolutamente indecente que existe entre instituições públicas, que levou a um estado de medo entre aqueles que servem o Estado, como provavelmente nunca se viveu em Portugal, enfim...
E não deixa de ser pateticamente nauseabundo que venham armarem-se em vitimizanhas inocentes. Inocentes são as vítimas da governação socialista.
PS - Curioso é que nem ao PS, nem a Vital Moreira interesse descobrir os agressores. Já apresentaram algum queixa? É que dá jeito, não dá?
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