13.5.10

Da bandalheira III

Estranho o tempo de antena que dão aos líderes das associações ateístas deste país. Ainda para mais, quando essa gente, que representa associações com meia dúzia de membros, vem criticar as honras que o estado laico deu à visita do Papa, líder religioso de 83% dos portugueses (segundo os dados dessas mesmas entidades).

Mas sobre a tolerância de ponto, as críticas não são apenas infundadas, são também tontas. Só o facto do apoio social promovido no país (laico) ser garantido, em mais de 70%, por instituições ligadas à Igreja, justifica amplamente a deferência com que o estado português deve tratar o Papa.

E também acho curioso que os líderes de outras religiões não se sintam ofendidos: apenas os ateus é que acham ofensivo o envolvimento do estado nesta visita. Ora, se se sentirem mais confortados, pensem lá nos benefícios turísticos que esta visita traz. Pode ser que acalme os vossos espíritos inquietos e ofendidos!

Da bandalheira II

A Assembleia da República dá guarida a gatunos, pela mão do PS e com o beneplácito do BE e do PCP. Ora, se o gamanço de um deputado, nas instalações da Assembleia, não é motivo para uma análise política, então o que é?

Da bandalheira I

Revejo-me cada vez menos neste PSD...

12.5.10

Tempo

Confesso que tenho tido pouco tempo para escrever. Ando com um projecto novo em mãos, que me tem tirado a disponibilidade mental para, entre outras coisas, ler e escrever.

Há semanas que não vejo blogs, que não abro o twitter, que não compro jornais e que não falo com quase ninguém. Pode ser que daqui a poucas semanas, quando a nova actividade eu consiga voltar ao ritmo normal... Pelo menos espero que sim. Até lá, vou postando música, que é bem mais fácil.

11.5.10

Luisa mandou um beijo



Mais uma belíssima banda do Brasil. Luísa Mandou um Beijo

Canções da minha infância I



Creio que devo à minha mãe - e aos clássicos franceses e italianos que ouvia em casa na mais remota infância - o gosto pela música. Cá fica o primeiro desses clássicos. Uma canção mais velha do que eu. De Michel Fugain. Une belle histoire.