13.7.05

Mais três !!!

Os corajosos guerreiros de Allah mataram mais três inocentes.
Utilizando os habituais métodos rasteiros, espalharam a dor, o terror e a morte. A reinvindicação do assassinato anuncia a luta até à destruição do Estado de Israel.
Numa altura em que os governantes israelitas fazem um esforço feroz para cumprir o acordado, acabar com os colonatos em Gaza, estes complexados vêm e tudo comprometem. Negociar com seres assim torna-se frustrante.
Resta a abnegação, a força, a energia e a fé de um povo, o povo escolhido mas, também e se calhar por isso, o povo perseguido. Essa força, que tive o privilégio de testemunhar, vencerá, sempre e no fim, o fanatismo.
A cara e a história das vítimas.
As notícias.
Três gerações estavam lá.

5 comentários:

Anónimo disse...

A questão é outra... Israel, apesar de, "preparado", não sabe nem conseguiu, até ao momento, viver com o terrorismo. O resto do Mundo, também, já demonstrou o quanto é fragil.

Qual a solução?
viver "enquartelados", armadilhados para evitar mais ataques?????? mais atentados terroristas?????????

Parece-me que não! A paz passa em Israel e no resto do Mundo por não hostilizar os radicais. Passa por ir ao econtro deles. Passa por compreendê-los e não por uma "caça às bruxas" como está neste momento a ser desencadeada.

O resultado, será mais ódio, mais ataques, mais mortes, mais medo, mais insegurança, mais horror, mais vítimas, mais terror...

Nenhuma "guerra" começou nos campos de batalha, nem nemhuma terminou nos palcos do confronto.

Enquanto este princípio não for colocado em prática o Mundo será sempre um barril de pólvora,com sucessivas feridas...."constantes explosões".

Angelino Câmara

P.S. de radicais já está o Mundo "farto".... São os árabes, os mulçumanos, os Americanos, o próprio Busch e companhia limitada.

É giro ser radical. "Boé da fixe",
enquanto o feitiço não se vira contra o feiticeiro.

Anónimo disse...

Condeno todas as atitudes que atentam contra a vida e liberdade de qualquer pessoa, sejam (agressores e vitimas) muçulmanos, judeus, católicos, comunistas, capitalistas, etc.
No caso do médio oriente, tenho a certeza que a maioria das pessoas de ambas as partes deseja a paz, no entanto os Komenis e os Sharons conseguem sempre exercer o poder contra a vida e liberdade do outro lado.
Imfelizmente parece que o mal tem levado a melhor.

P.S. - Exporadicamente aparece uma noticia em que aparecem Arabes e Judeus lado a lado contra o estado de coisas actuais. Todos nós deviamos fazer publicidade destas atitudes e apoiá-las.

Anónimo disse...

Confesso que não conheço, suficientemente bem, o problema do Médio Oriente.
No entanto, é a minha opinião. É a que tenho até encontrar tese contrária. Quando referi que é necessário ir ao encontro dos terroristas….quero dizer muito mais do que isso, até porque alguns são suicidas. Por mais que queira ouvi-los, percebê-los, estou fisicamente impossibilitado de poder fazê-lo.

O ir ao encontro deles é estar disponível para conhecer a matriz do mal. Porque é que existem jovens saudáveis, pais de crianças, dispostos a morrer????????? A fazer mortos por uma causa?. Porquê? O que é que move esta gente? Alguns das quais nasceram, viveram e ainda vivem em países ocidentais? Afinal, como posso dormir descansado, se o meu inimigo andou na escola comigo…se ele vive no mesmo prédio do que eu, se utiliza a mesma rede de transportes????????

Algo de muito profundo os revolta…o quê, porquê, e como acabar com este ódio?

Esta é provavelmente uma questão para os meus filhos, ou quem sabe, os meus netos resolverem. Agora não tenho dúvidas. Compete-me iniciar o trabalho.

É tão simples como isto…é também na minha opinião a solução para os problemas do Médio Oriente e para o estado de alerta em que o Mundo acorda todas os dias, após o 11 de Setembro, o 11 de Março e o 7 de Julho.

Angelino Câmara

Anónimo disse...

Carlos, já por uma vez aqui degladiámos argumentos sobre a - como denomina o Angelino - origem do mal. Você critica o extremismo, mas faz o mesmo, colocando todos os palestinianos no mesmo saco ("Negociar com seres assim torna-se frustrante").

Para além disso, não vejo atitude mais radical do que a sua afirmação: "a fé de um povo, o povo escolhido mas, também e se calhar por isso, o povo perseguido". Pelo amor de Deus!
Como "excluído", sinto-me tentado a ser anti-sionista.

Mas estou de acordo consigo. É preciso dar caça aos criminosos, que matam bárbara e indiscriminadamente. Não partilho é dessa sua fé "extrema" no povo judeu. Neste conflito trágico, não devemos ser maniqueístas nem solipsistas. Ou estaremos a ser radicais.

Anónimo disse...

Chatice de debate! A culpa é do Hitler que não resolveu o problema!