O que mais irrita na sociedade madeirense é a sua capacidade para amplificar disparates, como é o caso da teoria da independência da Madeira.
Ainda não vi ninguém vir dizer ao senhor Gabriel Drumond para ter juízo. Dão-lhe importância e rios de entrevistas onde espalha os seus pensamentos de aldeão.
Para nosso grande mal, a Madeira não é mesmo auto-viável. E não há volta a dar a isto, pelo menos nas próximas décadas. Resta-nos pedir, e com jeitinho, como sempre se fez.