6.7.05

Cadeia com eles (penas não inferiores a 5 anos) !!!

Energúmenos, vadios, bandidos, cobardes, vândalos, estúpidos, palermas, ignorantes, selvagens, bárbaros, idiotas, preguiçosos, arruaceiros, ocos, criminosos e diminuidos.

Os bandalhos do costume manifestam-se na Escócia. Desrespeitam e agridem os agentes da autoridade, destroem a propriedade privada, uivam e grunhem pelas ruas, conspurcam os espaços públicos, violam a lei, tudo em nome da defesa dos países pobres. Esta gentalha sem escrúpulos, a maioria indigentes vadios, julga-se no direito de reclamar alguma coisa. Poderiam estar com a razão absoluta mas o seu comportamento infra-humano retira-lhes qualquer laivo de legitimidade. Julgam ser detentores de uma superioridade moral acima de qualquer crítica (os portugueses dessa laia foram, memoravelmente, barrados à entrada em Espanha, quando se preparavam para asneirar em terras de Castela).

É, pois, importante que as autoridades britânicas não cedam e não tenham qualquer tipo de complacência. Urge dissuadir e, acima de tudo, castigar exemplarmente estas atitudes desprezíveis.

Era, talvez, altura dos países pobres mostrarem o seu repúdio pelos "apoios" que estes reles meliantes lhes estendem.

4 comentários:

Henrique Freitas disse...

Concordo plenamente. Com esses gajos só à bastonada, gás lacrimogénico (e porque não gás mostarda?), balas de borracha, e depois, um "cheirinho" no xadrez, com toalhas molhadas para não deixar marca...
Essa ralé, os hippies deste século, não seriam capazes de levantar o cú para fazer fosse o que fosse por um desses países pobres. Queria vê-los na Etiópia, no Congo, na R.C.A., em Moçambique, no Ruanda, ou fosse onde fosse, a ajudar as crianças a comer. Eles estão bem a marimbar-se para os problemas da fome, da falta de água, da falta de recursos, do excesso de guerras que apenas agudizam a situação já precária dessas pessoas.
Até acho que a polícia britânica tem sido demasiado branda...

Anónimo disse...

Não acham que estão a exegerar? Numa democracia todos temos voz activa. Basta querermos. AS pessoas demonstram o seu descontentamento através de manifestações. É o seu direito. O que não quer dizer que sejam bandalhos ou afins. O facto, irrefutável, aliás, é que o G8 mais uma vez, decidiu retirar da agenda de trabalho dois assuntos de vital importância: A divída dos países mais pobres e o ambiente. Isso é muito mais lamentável do que as asneiras que foram proferidas sobre o assunto.

Marisa Frade

Henrique Freitas disse...

Cara D. Marisa Frade, é certo que temos voz activa numa democracia. Todos temos direito a opinião e a manifestá-la, independentemente da raça, religião, condição social ou política, mas uma coisa é manifestar essa opinião civilizadamente e outra completamente diferente é fazer arruaça gratuita como estes espécimes fazem. Se acompanhou os serviços noticiosos das nossas televisões (e de outros canais estrangeiros também acessíveis) certemente teve oportunidade de ver que, sem qualquer razão aparente, os manifestantes agarravm em ferros e partiam os vidros dos carros e de seguida ateavam-lhes fogo. E para quê? Por puro vandalismo. Certamente não gostava que um arruaceiro desses lhe fizesse o mesmo ao seu carro, que teve de trabalhar e transpirar para o ter.
Em relação à retirada da agenda dos dois tópicos que referiu, acho que um passo importante já foi dado que foi o perdão da dívida a alguns países pobres (penso que outros virão a seguir, tenho fé nisso). Quanto à questão do ambiente, foi retirado única e exclusivamente porque g. bush (está em minúsculas de propósito) nem quer ouvir falar do assunto, e como deve saber, os G8 são os e.u.a. e mais sete. E enquanto ele lá estiver, algumas questões permanecerão a encaminhar-se para o abismo.

O Homem das Ilhas disse...

Eu acho que deviam estar mais preocupados por existir um "directório" de países que pretendem "governar" o mundo impondo as suas políticas ....

No fundo este directório, com medo de proceder à reforma das Nações Unidas, cria uma organização paralela que retire importância estratégica à ONU.

As manifestações não são mais do que a utilização de direitos básicos de cidadania, não são crimes ...

E quando estas manifestações descambam para crimes, existem medidas legais para resolver essas questões.