Há uns tempos, a ausência de concurso para a compra de portáteis à JP Sá Couto, ao abrigo do E-escolinhas, não constituía qualquer problema.
Agora, 500.000 computadores e 90.000.000€ depois, ao que parece, o Ministério da Educação reconhece a imoralidade do processo e pretende lançar concurso internacional.
Lamento o passado e - ainda que discorde do programa e mantenha reservas relativamente aos reais motivos que levaram a essa prática -, aplaudo a transparência do processo futuro.
Mas e o que dirão os lacaios, que ainda há dias batiam palminhas ao Magalhães?
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