Fernanda Câncio não ficou indignada com o veto da subcomissão do Conselho da Europa aos juízes indicados por Portugal para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Ao que parece, o que irritou a escriba foi o facto de apenas Paulo Pinto de Albuquerque ter sido considerado estar em condições de ser nomeado.
Entendia, pois, a Nandinha que o jurista não revelava competências para o cargo? Não. A Nandinha acha é que a actividade político-partidária deveria ser sancionada (pela liberdade à moda das Gulag, a senhora). Não pode ser considerado o melhor, porque é do PSD.
A jornalista(!) também não gosta das posições que Paulo Pinto de Albuquerque assume e critica-o por, em questões de costumes, ter um entendimento diferente do seu.
Todos sabemos que a Nandinha é de paixões. Que defende o Diabo se estiver enrolada com ele. Sabemos, também, que na concepção enviezada e solipsista de democracia, Nandinha vê todos os que dela discordam como ineptos, néscios e mentecaptos. Ninguém é capaz, se não partilhar da sua visão do mundo ou se não estiver metido entre os seus lençóis.
1 comentário:
Meu Deus! A Nandinha é o Alberto João. Que horror.
Enviar um comentário