As últimas notícias apontam para uma maioria do Hamas nas eleições para o parlamento palestiniano. O povo escolheu, faça-se a sua vontade.
O povo quer uma maioria radical, que não reconhece o Estado de Israel e que utiliza o terrorismo como forma de alcançar os seus objectivos.
Que esperar de uma maioria que exulta com mortes inocentes, festeja de pistola em riste, que incute sentimentos de raiva e martírio às suas crianças ?
Em Democracia a vontade da maioria é soberana, o problema é que, de vez em quando, temos destes resultados...para mal de todos nós.
2 comentários:
O regresso do Carlos tinha de ser logo com Israel/Palestina… mas vá lá, para variar concordo consigo: que relacionamento poderemos ter com um povo suicida?!... ... .. .
Bem-vindo de volta Carlos.
Pois, eu que tantas vezes tenho discordado de si nesta temática, desta vez tenho que concordar. É o paradoxo da democracia...
Por outro lado, não nos esqueçamos que quando o povo sente que as dificuldades são inultrapassáveis, volta-se sempre para o radicalismo.
Sem branquear o passado terrorista deste grupelho, esperemos que agora deponham as armas e sigam o jogo democrático (a OLP fez o mesmo, retirando do seu programa a extinção do estado de Israel).
A ver vamos, mas não estou lá muito convencido que o futuro seja risonho. Ainda por cima, com as operações de charme feitas pelo Irão junto do Hamas, que reforça, assim, a sua influência. Esperemos que o imbecil do Chirac não tenha tido motivos para aquelas declarações...
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