Estou na Noruega ha alguns dias e vim para aqui com algumas certezas. Por exemplo, a de que estamos 30 anos atrasados em relacäo a esta gente. Mas näo, o quanto nos separa dos noruegueses é, na minha opiniäo, meio século. E com boa vontade, talvez 40 anos.
Devo ser o ünico «turista» neste momento em Bergen. Quando, e só por extrema necessidade, tenho que dizer que sou portugues, perguntam logo se vim trabalhar para cá.
Quanto as norueguesas, depois digo o que valem. Ainda assim, confirmo o que me disseram: sö um indivuduo com paralasia cerebral (e mesmo assim!) é que nao se safa.
PS: desculpem la os acentos e outras gralhas, mas este teclado esta feito para noruegues e n'ao para essa lingua barbara atraves da qual, infelizmente, tenho de comunicar.
Magno Velosa
10 comentários:
Já existem concentrações de jericos na Noruega?!
Para alguém que se julga tão esperto... a "carta da Noruega" chega a ser, no mínimo, vergonhosa!!! O que me apetece é sugerir que o ilustre bloguista deixe de falar esta nossa língua «bárbara» (!) e se dedique a sobreviver naquele país... mas não sei se vai conseguir safar-se! Sim, porque há coisas bem piores do que sofrer de paralisia cerebral...
O caso deste Magno é típico dos otários (no caso madeirense "vilhões") pouco habituados a viajar, e que na primeira oportunidade de "fuga" à realidade lusa e madeirense, de tão deslumbrados que ficam, (qual criança numa montra de doçes) desatam a falar mal do nosso país. Se a Noruega é assim tão boa, que fique por lá, não terá é obviamente, tão prestigiante profissão como aqui, no máximo, vai pescar bacalhau, lavar pratos ou servir cafés.
Só faz falta quem cá está. Se não está é porque não nos faz fala nenhm. Pode sempre optar por não voltar a este país que parece demasiado pequeno para alguém que demonstra tamanha inteligência.
Já agora, quando tiver necessidade, escolha dizer que é espanhol. Assim já não se vai sentir tão mal com a sua nacionalidade que renega tão facilmente.
Voçê realmente deve ter um problema. Primeiro não aceita portugueses vindos do Canadá, depois vai para a Noruega e tem vergonha de dizer que é português. Devia era ter vergonha de ser quem é, e não da nacionalidade.
Não conheço quem é este magno. Mas parece-me alguém que nunca viajou, ou saiu da sua terra. Faz-me lembrar, os vilhões nos anos 60 e 70 quando vinham ao Funchal pela 1ª vez, e ficavam de boca aberta como um boi, e exclamavam: "Olha tantas abelhinhas(automóveis), e tantos vapores do cabo(navios).
Porque será que os noruegueses gostam de vir à Madeira, principalmente no Inverno?
Eu tenho a sorte de conhecer o Magno e os comentários que lhe fazem são completamente descabidos. O Magno não é nenhum "vilhão" e tenho quase a certeza que já viajou mais que todos os que escrevem a dizer que ele é o típico ilheu que nunca saíu da terrinha.
Se já viajou mais uma razão para ter um pouco mais de inteligência. Deve é ser burro. Se com o tanto que viajou ainda não encontrou forma de ficar por fora, já que a sua terra o envergonha tanto.
Não conheço nem quero conhecer.
Caro Magno:
A língua não é bárbara. Nós, portugueses é que cometemos barbaridades com ela. Veja-se, a título de exemplo, ao que se deu ao luxo de escrever em Português...
Primeiramente quero deixar bem claro que não conheço o Magno logo não o estou a defender.Mas penso que o que se assistiu aqui foi negativo, pois partiu-se para a ofensa pessoal.
O Magno, a meu ver, apenas constatou algo, que é bom os portugueses lembrarem-se: que existem outros países no nosso continente, da nossa civilização ocidental que estão muito à frente de nós.Não fica mal dizer, porque quem realmente ama o seu país é que se preocupa e deseja a evolução e o progresso do mesmo.
Eu conheço a realidade norueguesa, já tive lá, tenho contactos lá, e já li muito sobre a Noruega.Não é por acaso, que é considerado pelo relatório da ONU- o país com melhor nível de vida do mundo! Possui um PIB per capita dos mais elevados do mundo.A criminalidade é baixa, etc,etc...
Na vida temos que ver tudo com relativismo, com a sua devida proporcionalidade.Eu posso ter uma macieira que me dá boas maçãs, mas também posso admitir que os meus vizinhos têm outras macieiras com melhores maçãs, e posso acima de tudo ter a consciência auto-crítica de aprender a melhorar a minha macieira...
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