17.4.06

A pobreza franciscana.

Quando se anda a rastejar durante muito tempo, natural e facilmente acabamos por asneirar.

"O funcionário do sr. Jaime Ramos, promovido a membro da Comissão Política do PSD, dr. Rodrigues, vai preparar a Universidade J qualquer coisa que cheira a imitação do que já fazem há anos no continente, em Viseu, segundo creio. Será que as aulas de boa educação, civismo e democracia começarão para os aduitos, o seu patrão inclusivé? Será que as praticas terão combates de boxe e treinos de linguagem...mais agressiva? Pagamos para ver. Este rapaz vai longe depois de ter perdido a ambicionada (até dizem que entrou em depressão) eleição para deputado da Assembleia da República(Toupeira)"

O cobarde e medroso anónimo que escreveu isto, um qualquer que até do seu nome tem vergonha, enganou-se nalgumas coisinhas.

Primeiro vem com a história do funcionário, coitado, é a fantasia do costume. Uma tentativa de menosprezo, velha estratégia de enfraquecer aqueles de quem se tem inveja. De facto já lhe dei o meu NIB, mas ainda não começou a pingar nada, acho que estou a ser explorado (vou fazer queixa ao Garajau e às Toupeiras Malandras - os Libertadores do Povo Oprimido).

Segundo, uma imitação do que se passa a nível nacional que, por sua vez, é uma imitação do que se passa a nível europeu. A irazinha destes papalvos tudo lhes tolda, há algum problema em proporcionar a 60 jovens mais e melhor informação e formação, está errado ?

Terceiro, os idiotazinhas com complexo de inferioridade informaram-se mal, ó tontinhos, não é sempre em Viseu. Quando se critica, não se deve inventar muito.

Quarto, a parvoíce culmina com a baboseira da minha derrota (dita por eles) nas legislativas. Amputados de bom senso, esclerosados pela doentia maldicência avançam com julgamentos e análises de um recorte finíssimo. Para que conste, depressão só se for pelos três anos em que não estive presente no crescimento do meu filho ou nas decisões da empresa onde trabalho. O resto, fica para os vermes que se roem pela sua incapacidade de fazer seja o que for de relevante, de contribuir com algo de útil para a sociedade onde apodrecem.

Coitados, que ignorância. Fico com pena, mas doenças de espírito dificilmente se curam.

5 comentários:

Anónimo disse...

Carlos, caga no assunto.

Anónimo disse...

Depois da pobreza franciscana que foi aquele blog no parlamento, e da consequente má impressão que fiquei do Carlos, já prezo algumas coisas que o Carlos escreve e sobretudo a forma como o escreve... Gostei desta resposta dada aqueles putos que passam o dia no bar a 'coçar os amiguinhos', e que são o melhor exemplo do pior que as nossas universidade cagam no mercado de trabalho.

Quanto ao alegado anonimato de alguns deles, eles nem sonham...

Anónimo disse...

Oink oink

Anónimo disse...

Oink oink!?

Anónimo disse...

Oink!!!!...