Normalmente defendo que quem é eleito por um partido deve abandoná-lo quando entre em ruptura. Contudo, no caso do Presidente da Freguesia de Gaula, verfica-se que, para poder exercer o seu mandato, que lhe foi conferido pelo eleitorado, e para fazer face a manobras de certos meios que se julgam donos do partido, e que, aliás, já provocaram no passado o afastamento de outros elementos eleitos, como se o PS tevisse assim tanto, Nazário Coelho teve de assumir apenas a condição de presidente da Freguesia de Gaula, porque cada caso é um caso, e neste, estou perfeitamente solidário com ele. O interesse dos gauleses está acima de manobras de bastidores. Sobre Santa Cruz, continuo a defender que o PS tem um candidato natural que nunca teve veleidades de vedeta.
Escrito aqui por Miguel Fonseca, militante do PS.