"Reúne sete ou oito sábios e tornar-se-ão outros tantos tolos, pois incapazes de chegar a acordo entre eles, discutem as coisas em vez de as fazerem" - António da Venafro
Não caro João, mas do facto do PND queixar-se agora daquelas que são as suas próprias armas. Lá que tem piada, tem... Quanto aos ininputáveis, está a falar de quem: de Eduardo Welsh? De Gil Canha? De Baltazar Aguiar? Ou do Coelho, que ofende tudo e todos impunemente?
Vc tem graça, tal como os seus "amigos" do PND. Para além do humor, que outros ideiais têm as pessoas que citei? E que custos elevados são esses? Ser-se expropriado de uns terrenos para a construção de um jardim público? Continuar-se a ser-se dono de meia Madeira, com fortuna ancestral, feita sabe-se lá como? Por favor... Admito que faça a apologia do PND, mas atentemos ao absurdo!
4 comentários:
Rir de quê? Do facto de a prepotência e incompetência de alguns inimputáveis ser paga pelo contribuinte?
Para além do custo da reposição, a CM Funchal (ou seja, nós contribuintes) vai ter de pagar o fabrico de material novo!
Não caro João, mas do facto do PND queixar-se agora daquelas que são as suas próprias armas. Lá que tem piada, tem...
Quanto aos ininputáveis, está a falar de quem: de Eduardo Welsh? De Gil Canha? De Baltazar Aguiar? Ou do Coelho, que ofende tudo e todos impunemente?
1. O PND nunca andou a rasgar cartazes de outros.
2. Muito menos ordenando a outros que o façam.
3. Obviamente que os ininputáveis são os que dão ordens para funcionários destruirem os cartazes, ficando a bom recato.
4. Pelo contrário os nomes que citou são de pessoas corajosas, que dão a cara pelos seus ideais, mesmo com os custos elevados que isso tem na Madeira.
Vc tem graça, tal como os seus "amigos" do PND. Para além do humor, que outros ideiais têm as pessoas que citei? E que custos elevados são esses? Ser-se expropriado de uns terrenos para a construção de um jardim público? Continuar-se a ser-se dono de meia Madeira, com fortuna ancestral, feita sabe-se lá como?
Por favor... Admito que faça a apologia do PND, mas atentemos ao absurdo!
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