O “escritor” que andou a passar férias na casa da cultura da Calheta afinal não é tonto de todo. A propósito de Angola disse ele o seguinte:
«Segundo a minha perspectiva histórica, foi um alívio para este país ver-se livre dos portugueses – eram, na sua maioria, saqueadores tacanhos e iletrados, que sabiam apenas olhar para o próprio umbigo. Em 500 anos a colonizar não soubemos nem semear cultura, nem permitir a educação, nem fomentar uma classe média entre os colonizados – muito menos dividir qualquer dividendo com eles. E por isso, quando nos fomos embora, foi o descalabro que se viu.»
«Segundo a minha perspectiva histórica, foi um alívio para este país ver-se livre dos portugueses – eram, na sua maioria, saqueadores tacanhos e iletrados, que sabiam apenas olhar para o próprio umbigo. Em 500 anos a colonizar não soubemos nem semear cultura, nem permitir a educação, nem fomentar uma classe média entre os colonizados – muito menos dividir qualquer dividendo com eles. E por isso, quando nos fomos embora, foi o descalabro que se viu.»
Revista “ÚNICA”, Expresso nº 1767.
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