O Gonçalo questionou a pertinência do editorial do Público a justificar a oportunidade da reportagem sobre as habilitações (ou falta delas) do Primeiro-Ministro. É que o respeitinho é muito bonito. Parece que a pressão não existe apenas na Madeira. Basta ver que na mesma edição, há uma notícia sobre o debate na AR em que o Dr. Sócrates (temos de mudar o prefixo, uma vez que o homem não é engenheiro) surge como inapelável vencedor. Porquê pergunto eu? Apenas porque, qual virgem ofendida, repetiu muitas vezes: “eu não lhe admito”? São estas as “ideias” e “projectos” que os jornalistas do Público reconhecem ao Dr. Sócrates e que fazem dele sucessivo vencedor dos debates mensais? Enfim, critérios...
E por falar do Público, que pensar acerca do pequeno texto do “Sobe e Desce” (acho que a rubrica não se chama assim, mas enfim...) da última página da edição de hoje (dia 23 de Março) sobre a adjudicação de empreitadas por AJJ, no dia da sua demissão?! Um autêntico hino à imbecilidade, veiculada por um órgão de referência da comunicação social portuguesa.
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