Parece que o advogado daquele impoluto cigano que passeava em família quando o seu filho levou um tiro do GNR fascista e xenófobo irá processar o guarda por homicídio.
É verdade: os gajos não eram ladrões nem estavam a roubar; não fugiram à GNR nem tentaram atropelar um guarda; um deles não tinha fugido da prisão há 8 anos; esse mesmo também não mentiu à polícia e ao Ministério Público, usurpando a identidade de outrem; era uma família de gente trabalhadora, honesta e simples, que conduzia (e conduzem) Mercedes. Provavelmente também não receberiam o Rendimento Social de Inserção.
Esta história, lembra-me ainda uma outra, de umas famílias também ciganas (coincidência!) que exigiam ser realojados porque não gostavam do bairro onde moravam. Queriam assim umas casas novas e argumentavam que iriam ser assassinados - pobres coitados, que vimos tão desarmados nas imagens televisivas - pelos pretos. Dessas famílias, 85% dos indivíduos de idade adulta também recebia Rendimento Social de Inserção porque - umas autênticas vítimas! - ninguém os emprega - e eles desejosos de trabalhar, como todos nós sabemos.
Duas histórias similares, passadas com indivíduos de uma determinada etnia.
Chamem-me de xenófobo, porco fascista, o que quiserem, mas insisto que a similaridade entre as duas histórias não é mera coincidência.
2 comentários:
Estás a ser fascista! Fogo... Lá por importarmos coisas que não prestam dos outros países... Não é para tanto! Lololol
Estou a brincar... cof cof
concordo contigo...
aqui não há coincidencias
jocas maradas...sem...pois...
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