Povo mau, que não percebe a bondade das políticas do líder...
Mau, mau, mau!
O ar compungido, a auréola a flutuar e dir-se-ia um santo!
Agora a sério: depois daquela patética entrevista (ó Fernanda, canse-o!), será que ele ainda espera ser levado a sério por alguém?
4 comentários:
Concordo com a entrevista patética e com a má representação de bondade por parte do nosso Primeiro Ministro.
Nota: Sr. Sancho, como vê arranja-s smpre tempo para blogar!
Esqueci-me... beijinhos ao Sócrates é que não me parece nada bem!
Pois é, se tivermos alguma motivação...
E eu a pensar que como boa socialista lhe darias uns beijinhos...
Ok... eis porque não dou beijinhos ao Sócrates:
"Vejo muita gente entretida a discutir o meu estilo, o meu estado de alma e até a construir a teoria de uma suposta mudança”, disse, adiantando que “nem a determinação é arrogância, nem a compreensão pode ser vista como táctica ou falta de firmeza”.
(...)
“É apenas sentido das responsabilidades e o cumprimento de um dever democrático”, explicou. E frisou: “Já disse e repito: não subordinarei a nenhum interesse táctico de última hora aquela que é a minha responsabilidade nem como primeiro-ministro de Portugal, nem como líder do PS”.
(...)
Sócrates, que abriu aquela sessão pública, realçou a importância de uma “atitude de abertura” por parte do PS, como “um desafio central para fomentar a participação na vida política”.
Público - 20.06.09
1 - Não me entretem, aliás aborrece-me exasperadamente a sua arrogância.
2 - Contrariamente a uma primeira fase, (bem antes de ser Primeiro Ministro(, em que até o admirava pela sua coragem ideológica e pelo seu espírito proactivo em prol da mudança e da inovação, constato que não tem inovado nada, pois as inovações não têm passado do papel.
3 - E quanto ao espirito de abertura, até agora ainda não o vi. Logo, não me parece Sr. Primeiro Ministro que o PS esteja a lutar para uma maior participação política. Não se esqueça que já há muitos socialistas descontes.
4- E por fim, creio que não deveria ter medo da mudança.
Mudar e reconhecer falhas em prol do bem comum é sinal de grandeza.
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