Álvaro Cunhal foi o derradeiro romântico português. (Terá até, quem sabe, sonhado a morte heroíca de Rosa do Luxemburgo).
Mais do que homenageado merece ser recordado. Por isso que se inscreva, na sua lápide, "aqui jaze o último revolucionário. Que Deus e o Diabo disputem a sua sorte".
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