Não vejo nada de especial em Vasco Pulido Valente. Escreve umas coisas engraçadas, banhado por aquela pureza e frontalidade que caracteriza os inimputáveis. Brinda-nos com um tom mordaz e agressivo, próprio de uma diletância ébria totalmente descontrolada, atingindo o foro da doença psiquiátrica.
É mais um engraçadinho que se diverte a produzir escárnio gratuito sem, realmente, contribuir com algo que se veja. Distrai-nos, o que, hoje em dia, já não é mau.
Em relação à sua passagem pela Assembleia da República, naquilo que lhe diz respeito, acredito que tenha sido assim. Diria, apenas, que na AR só não trabalha quem quer.
1 comentário:
the point is: se é permitido a um deputado optar por não trabalhar, quer dizer que os deputados são dispensáveis, assim como os custos que eles representam. Então, porque não reduzir o nº de deputados?
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