Tenho a impressão de que a direcção do partido do “soco”, como antes os pequenos o chamavam, não vai chegar longe. Talvez não dure até ao Natal.
Isto também porque o socialista comum, bem como o evoluído, e ainda para mais madeirense, é avesso à autoridade, às regras, à disciplina e aos jogos de poder. O seu genético apetite para dizer tontices livremente afasta, de facto, qualquer hipótese de harmonia de grupo. Coisa que Jacinto Serrão ainda não deu conta.
Mas vendo bem, e fora as causas endémicas, todas aquelas cabeças que chefiam o grupo vieram directamente dos confins da Madeira para “escola secundária” da Penteada, para aí congeminarem o seu pequeno assalto ao partido socialista. O que também não foi difícil.
Como, quase sem excepções, são todos rústicos e de maus fígados, vão acabar por rebentar por dentro. O que está quase. E o que, diga-se, não será nenhuma tragédia para a democracia madeirense. Ou para o que resta dela.
E só de pensar que um dia muitos (demasiados!) colocaram a hipótese destes bípedes chegarem ao Governo Regional, dá-me vontade de emigrar.
Magno Velosa
4 comentários:
Hum!...
Com esses maus figádos, os rústico e bipedes como tu vão rebentar primeiro.
Há tontos que ainda pesam que os bons estão todos no laranjal e os maus na oposição.
No laranjal estão os alienados de espírito, os que procuram a vidinha facial, os lacaios de libré, etc. ...
E a geração do penedo do "soco" vai aguentar até quando?
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