Respondendo a algumas questões: as canções revolucionárias (e agora também fascistas) aqui postadas não correspondem, como me parece óbvio, a uma escolha política. São apenas resultado de um levantamento que vou fazendo quando mais nada de útil me prende a este admirável mundo. São, se quiserem, uma proposta estética. Esclarecedor?
Post-Scriptum: será que as mesmas perguntam foram feitas a esse "perigoso comunista" de nome Pacheco Pereira, biógrafo de Cunhal e mentor de um blog sobre a História do Comunismo?
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