A história conta-se rápido: os donos de supermercados querem que os trabalhadores possam vergar a mola até 12 horas diárias, sem qualquer benefício, se para isso forem convocados no dia imediatamente anterior. Os trabalhadores, com a ingratidão que lhes é reconhecida, disseram: ora e os senhores querem-no lavado? Não? Então vamos fazer greve, se vocês inisitirem nessa imbecilidade.
A associação que representa o patronato faz beicinho e diz que os trabalhadores estão a fazer da greve uma arma de arremesso.
Neste ponto, apetece-nos perguntar: e o senhor achava que a greve serve para quê? Para as empresas pouparem uns trocados? É que, caro senhor, isso é lay-off, não greve.
É claro que a greve é a arma que os trabalhadores têm para lutar e repudiar as vilanias nos empresários palermas.
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