E perante todo esse aluimento que vislumbras na argumentação que não concordas, define lá o casamento? É que pecadilhos na argumentação, existe em todos os lados...
E, naturalmente, que me reconhecerás a inteligência de não cair na falácia de argumentar com valores relativos.
3 comentários:
Sancho, o a alusão ao aluimento era em relação à minha eterna batalha campal com o Funes. Hás-de convir que um interregno nas hostilidades e um breve acordo unilateral (o Funes não foi tido nem achado quanto à recomendação) é-me excruciante. Porém, necessário. Um mal menor, é o que é...
Quanto ao conceito de casamento... não confundo com matrimónio e separo as águas. Lá que o catolicismo queira conservar o ideário é lá com eles. O mesmo não se aplica ao contrato redigido num Estado de direito. A César o que é de César.
Juro que não percebi a expressão "falácia de argumentar com valores relativos".
desculpa, pensei que falavas de um eventual "aluimento" da argumentação dos que se mostram favoráveis ao referendo.
E diz-me uma coisa, num estado de Direito não cabe um referendo?
quanto à falácia de argumentar com valores relativos, é que seria possível cair no erro conceptual de defender um mal menor, em função de um bem maior, isto é, defender o referendo para evitar o casamento.
bjs
Mas Sancho, há que convir que quem agora clama por um referendo é porque considera que tal evitará o casamento e portanto, a recusa feroz de ontem é o apelo ao referendo de hoje.
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