E a perseguição a órgãos de comunicação social continua.
Liberdade de expressão? Liberdade de imprensa? Tudo isso são causas menores para os socialistas, face ao princípio de defesa do chefe.
E uns patetas assobiam para o ar e dizem que isto são tudo hipóteses, que Sócrates e o seu governo não querem cercear a liberdade de imprensa... Não sei se é apenas palermice, se é mesmo imbecilidade!
1 comentário:
E eu a pensar que teria sido um juiz a passar a "Providência cautelar"! Um juiz, para o bem e para o mal, com a mesma credibilidade do juiz de Aveiro com ligações ao CDS/PP!
Não sejamos ingénuos! Preocupam-se com uma hipotético tentativa de controlar a TVI para "calar" uma Manuela Moura Guedes que hipoteticamente estaria ao "serviço" de adversários políticos do Sócrates.
Quem acredita numa comunicação social "pura", num poder político "puro", num poder judicial "puro" não conhece o ser humano ou simula não o conhecer para não reconhecer a sua própria hipocrisia!
Não me custa reconhecer que alguns jovens aparachikes socialistas mitómanos tenham ambicionado desferir um contra-golpe naqueles que de forma insidiosa atacavam constantemente o seu líder.
Nesta guerra de desgaste contra o Sócrates, que decorre já desde algum tempo, reconheço as tácticas que foram aplicadas nas chamadas "revoluções de veludo" e "revoluções laranja". A táctica consiste em despejar catadupas de informação tendo como ponto comum o nome Sócrates a tal ritmo que a opinião pública não consegue perceber o que se passa, não consegue distinguir a mentira da verdade, o acessório do essencial. Importa é manter o nome do alvo na ordem do dia, só o facto do seu nome aparecer, independente do carácter positivo ou negativo da notícia, torna-o culpado.
Esta estratégia tem o inconveniente do alvo se tornar imune a ataques futuros no caso de sobreviver a todo esses ataques políticos.
Penso que o Sócrates está nessa fase decisiva...se sobreviver a este "ataque" auguro-lhe um longo futuro político. Todos os ataques futuros, verdadeiros ou falsos, estarão feridos de discredibilidade junto da opinião pública.
Portanto meus meninos é agora ou "nunca"!
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