Já não bastava Manuel Pinho afirmar que a maior vantagem competitiva portuguesa são os baixos salários, agora é a própria Agência Portuguesa para o Investimento (API) a apontar essa pérola para cativar o investimento estrangeiro. A frase publicitária é a divinal: “Portugal apresenta um dos mais baixos custos laborais da União Europeia, tanto no sector dos serviços como na indústria”. Mas sendo belíssima, pode ser complementada: Eu acrescentaria ao spot publicitário que vende Portugal ao investimento estrangeiro: “O Estado financia a criação da empresa, não é necessário o pagamento de impostos ou à segurança social e pode levar o seu investimento sempre que lhe apetecer e sem qualquer tipo de responsabilidade social".
Mas há mais. Para que não restem dúvidas, essa magnífica página publicitária ostenta orgulhosamente um gráfico que mostra que os trabalhadores portugueses recebem menos do que os trabalhadores do Chipre, Eslovánia e Grécia.
Esta campanha não só é idiota e imbecil, como também demonstra bem o que pensam os socialistas portugueses do seu país e o querem para o seu povo.
Definitivamente, estes gajos que estão no Governo estão pouco se lixando para as aparências. Não são sérios e agora já nem sequer querem parecer.
Esta campanha não só é idiota e imbecil, como também demonstra bem o que pensam os socialistas portugueses do seu país e o querem para o seu povo.
Definitivamente, estes gajos que estão no Governo estão pouco se lixando para as aparências. Não são sérios e agora já nem sequer querem parecer.
3 comentários:
Oxalá que a Madeira tivesse ao menos uma Agência do tipo da API. Os Açores têm-na.
Aqui o mais parecido são as Sociedades de Desenvolvimento e o CEIM. Do primeiro não conhenço os sucessos, do CEIM, apenas axiste no papel.
E da agência do Açores? Conheces algum sucesso?
Na Madeira são mais espertos...maquilham os números e chegam ao ponto de esconder relatórios negativos (Relatório Mateus)...claro que quando os apoios da UE baixam significativamente (podia ser evidado se não tivessem escondido o relatório)atiram-se ao Governo Central...à União Europeia não podiam fazê-lo e nem eleitoralmente interessava!
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