Acho que a candidatura de Rui Caetano à Câmara Municipal do Funchal está a fazer um bom trabalho. E reconheço-lhes o mérito de se entregarem a esta luta, com todas as vicissitudes a que estão sujeitos. Continuem o bom trabalho!
Mas não julgues, caro Rui, que ganhaste um eleitor...!
Quero também aqui enaltecer a entrada na política activa de uma jovem blogger madeirense, a Luísa Gouveia.
É n.º 3 da candidatura do CDS ao Município do Funchal. Merecem reconhecimento os candidatos que sabem que o único tacho que terão é trabalho. Como também é salutar a entrada de jovens na política, que não provenham do carreirismo das jotas (que prestam um péssimo serviço à democracia). Bem visto por Lino Abreu.
Boa sorte!
PS - Para quem passou por cá antes da actualização deixo a pergunta: terá sido um acto falhado?
2 comentários:
Bem sei que os querias na Câmara Municipal de Évora, mas não é em Évora. É no Funchal!
Eu discordo da parte que afirmas que a entrada de jovens na política não devem vir das jotas, porque nas jotas existe um trabalho! É uma estrutura juvenil que faz com que aprendas muitas coisas. É o mesmo que associações estudantis que fazem que nascem melhores e bons políticos!
BBS,
não me importava, não!
Quanto às jotas, na maior parte dos casos, não passam de agências de empregos para tipos que não sabem, nem nunca fizeram mais nada na vidinha. As aprendizagens fazem-se em todo o lado. Não me parece que um jovem seja mais ou menos informado, mais ou menos importado, mais ou menos crítico, mais ou menos atento, mais ou menos participativo na vida pública e na pólis, apenas por integrar uma jota. Aliás, essa é a verdadeira visão redutora da participação democrática e cívica que os partidos implementaram em Portugal e urge desmistificar. Os partidos não têm a exclusividade de participação, ao contrrário do que gostariam... E, por favor, não compares jotas a associações estudantis. Porque estas representam os jovens e não estão dependentes de estruturas superiores, como acontece às jotas e que contribui para amordaçar a ousadia característica dos jovens. Para além disso, nas jotas, por norma, aprendem-se apenas os vícios da política e não a sua mais nobre face. São assim como escolas de pequenos feiticeiros, onde se aprende a dar golpadas e pouco mais.
Abraço,
Sancho Gomes
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