Em Banguecoque, Oliver Stone decidiu continuar a alimentar a sua senda teórica sobre a morte de JFK.
Stone, que realizou esse inenarrável “JFK” sobre a morte do próprio Kennedy, diz mesmo que a versão oficial americana não passa de um “conto de fadas nacional” e que Lee Harvey Oswald não foi mais que um “bode expiatório” para resolver o problema.
Já sabemos que as teorias conspiratórias abundam por aí como cogumelos: desde o homem que não chegou à lua, passando por Roswell ou pelos frangos que não tinham cabeça da KFC, há devaneios para todos os gostos e fantasias para todos os feitios. A paranóia de Stone é a resolução do assassinato de JFK para que a estória não continue a ser o tal “conto de fadas” e Lee Harvey Oswald o tal eterno “bode expiatório”.
Para evitar ansiedades e ajudar a resolver o problema sem recurso a medicação, resta-nos pedir ao premiado realizador que contacte o Sr. Chávez da Venezuela, um prodígio na resolução deste tipo de enigmas. Vai rapidamente descobrir que a culpa é mesmo do mordomo, perdão, dos EUA, o que neste caso em particular só pode significar que tem toda a razão.