Para Ouvir
Cru. De Seu Jorge. A música brasileira no seu melhor. Revisitada por um excelente músico, que também é um actor talentoso (Mané Galinha - Cidade de Deus).
Para Ir
www.barceloca.com . Um bom sítio criado e mantido por Ricardo Costa, madeirense que vive em Barcelona. A visitar.
Para Ler
D. Quixote De La Mancha, de Miguel Cervantes. Porque é uma das melhores obras que li (e não exagero se disser que é um dos melhores romances até hoje escritos) e porque que em 2005 se comemoram 400 anos desde a sua primeira edição. O livro foi impresso pela primeira vez em Madrid, com o nome El Ingenioso Hidalgo Don Quixote de la Mancha.
Já agora, a edição comemorativa do quarto centenário, editada, como não poderia deixar de ser, pela D. Quixote, é muito boa. Com uma nova tradução e com reproduções de gravuras de Salvador Sali.
3 comentários:
Independentemente de se gostar ou não das pessoas ou das ideologias que defendem, o que é verdade é a abundância de comentários anónimos e maldosos na blogosfera.
Gente sem carácter que cobardamente se refugia no anonimato para insultar mas se pensarmos bem e esse assunto até foi recentemente tratdo no Bloguitica (um bom blog e cuja leitura recomendo) Portugal enferma de gente que tem medo de dar a cara, optando até os próprios autores/bloguistas por se refugiarem comodamente em nicks para não ter que dar a cara pelo que pensam.
Portanto, ainda que condene veementemente quem vem aos blogs despejar insultos a coberto do anominato, sendo incapazes de sequer articular os seus pontos de vista, também acuso toda a gente que se esconde por detrás dum nick e não me venham com a espúria argumentação do direito à privacidade.
Os melhores blogs em Portugal, os mais credíveis pelo menos, são aqueles cujos autores assinam os seus posts com os seus nomes.
E.B.
NB:A propósito e já que supostamente na base de todas essas ofensas esteve a questão judaica, que tal começarmos por recuperar o Cemitério dos Judeus ali sobranceiro ao toco, podia até servir de miradouro para a quimera de Albuquerque...
Se por um lado concordo com as críticas que fazem aos anónimos que comentam, sendo, muitas vezes ofensivos para os bloggers, por outro não posso deixar de estranhar que alguns dos que contribuem para o conspiração não aceitem comentários. Insisto: a interactividade entre quem escreve e o leitor é a maior qualidade dos blogs. Porque nestes espaços, quem escreve não se limita a imaginar o seu leitor. Conhece-o!
Tudo isto para dizer que não percebo porque é que o Bruno não aceita comentários. Teme, talvez os energúmenos que insultam anonimamente: mas nem todos os que aqui comentam são insultuosos (Lembro-me da Marisa, do Henrique, etc.) Por outro lado, se não quer ouvir o que pensam do que escreve, tem uma boa solução, que é escrever num diário (daqueles pessoais).
Ao escrever posts e não admitir réplica, está a enfermar a blogosefera com os vícios da comunicação social convencional: quem escreve diz o que quer, enquanto o leitor detem uma posição unicamente passiva, logo impotente.
We work like a horse.
We eat like a pig.
We like to play chicken.
You can get someone's goat.
We can be as slippery as a snake.
We get dog tired.
We can be as quiet as a mouse.
We can be as quick as a cat.
Some of us are as strong as an ox.
People try to buffalo others.
Some are as ugly as a toad.
We can be as gentle as a lamb.
Sometimes we are as happy as a lark.
Some of us drink like a fish.
We can be as proud as a peacock.
A few of us are as hairy as a gorilla.
You can get a frog in your throat.
We can be a lone wolf.
But I'm having a whale of a time!
You have a riveting web log
and undoubtedly must have
atypical & quiescent potential
for your intended readership.
May I suggest that you do
everything in your power to
honor your encyclopedic/omniscient
Designer/Architect as well
as your revering audience.
As soon as we acknowledge
this Supreme Designer/Architect,
Who has erected the beauteous
fabric of the universe, our minds
must necessarily be ravished with
wonder at this infinate goodness,
wisdom and power.
Please remember to never
restrict anyone's opportunities
for ascertaining uninterrupted
existence for their quintessence.
There is a time for everything,
a season for every activity
under heaven. A time to be
born and a time to die. A
time to plant and a time to
harvest. A time to kill and
a time to heal. A time to
tear down and a time to
rebuild. A time to cry and
a time to laugh. A time to
grieve and a time to dance.
A time to scatter stones
and a time to gather stones.
A time to embrace and a
time to turn away. A time to
search and a time to lose.
A time to keep and a time to
throw away. A time to tear
and a time to mend. A time
to be quiet and a time to
speak up. A time to love
and a time to hate. A time
for war and a time for peace.
Best wishes for continued ascendancy,
Dr. Howdy
P.S. One thing of which I am sure is
that the common culture of my youth
is gone for good. It was hollowed out
by the rise of ethnic "identity politics,"
then splintered beyond hope of repair
by the emergence of the web-based
technologies that so maximized and
facilitated cultural choice as to make
the broad-based offerings of the old
mass media look bland and unchallenging
by comparison."
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