Kineret Mendel, 23 anos, morta por terroristas das brigadas de Al-Aqsa.
Oz Ben-Meir, 14 anos, altleta excepcional, morto pelos mesmos disparos cobardes.
Matat Rosenfeld-Adler, 21 anos, casada há dois meses, a terceira vítima dos terroristas.
Estavam à espera de boleia, pacificamente, à beira da estrada, quando uma viatura passou e metralhou-os.
Somente os factos.
7 comentários:
Estas crianças que recolhiam água, também não tiveram melhor sorte.
Sem nome nem idade 1
Sem nome nem idade 2
Sem nome nem idade 3
Sem nome nem idade 4
Sem nome nem idade 5
Sem nome nem idade 6
Para posições extremadas já nos bastam os Israelitas e os Palestinos. Não precisamos de Carlos Rodrigues nem de «Anonynous».
tino,
você deve ser mesmo aquele ranhoso socialista do programa da TVI. Só isso explica que você tenha se esquecido de utilizar o cérebro quando fez esse comentário.
O Carlos pegou num exemplo para demonstrar o terror de fanáticos palestinianos. Eu peguei noutro exemplo para demonstrar que o terror não é um exclusivo de uma das partes do conflito.
Não sei como deduz a partir daqui que eu tomei posição por uma das partes, uma posição extrema... Deve ser um génio, você.
Bastou lembrar que também morrem inocentes do outro lado para ser candidato a besta, e vermos até onde vai a tolerância do Carlos, que tanto lamenta a falta de elevação em alguns comentários aqui feitos... enfim...
Lembrei-lhe os mortos do outro lado. Se o Carlos picou-se, e achou que o acusava de “glorificar a morte de inocentes” (que não foi o caso), deve ser porque tem algum condescendimento para com as acções israelitas em solo palestino.
Em relação à morte de civis inocentes, consulte os dados das agências e departamentos norte-americanos, e compare. Compare os mortos, os feridos, as casas, as escolas destruídas em ambas as partes... deveriam ser todos terroristas ‘à civil’, ou são ‘danos colaterais’ como se diz agora, ou qualquer expressão que sirva para dizer que os terroristas estão apenas no lado Palestino.
José Mário Branco diz numa das suas músicas (não me lembro qual) que "...pela paz que nos recusam, muito temos de lutar." O problema é que chega uma altura em que a luta é apenas luta, e não a procura da paz desejada por quase todos.
Caro Carlos,
Sendo assim, peço desculpa pela minha má interpretação.
Cumprimentos.
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