É mais do que evidente que Telhado Pereira perdeu o telhado.
Agora prepara-se para perder a guerra.
É uma questão de tempo.
Os sinais são mais do que evidentes.
Telhado foi pouco inteligente quando decidiu substituir um jovem vice-reitor por um “cota”.
A única explicação é que face ao deserto de apoiantes, agarrou o primeiro que estava à mão. Nomeou Carita mas temo que as fissuras académicas são terrivelmente superiores à fenda que existe na Calheta.
A questão agora é saber como vai ficar a adopção do processo de Bolonha, uma vez que era liderado pelo professor Nuno Nunes?
Além disso, demitiram-se outras pessoas. Porquê?
De certeza que de magnífico o reitor tem pouco.
3 comentários:
Angelino,
Do que leio no teu post deduzo que sabes muito pouco da realidade universitária em geral e da da UMa em particular. Se soubesses um pouco mais com certeza que não farias afirmações como "(...) foi pouco inteligente quando decidiu substituir um jovem vice-reitor por um "cota"". Eu gosto de pensar que os mais velhos não devem ser dispensados em virtude da sua idade mas sim, compensados pelo seu conhecimento (quando o têm, naturalmente). E no caso do Professor Doutor Rui Carita, posso dizer-te com conhecimento de causa (nomeadamente dos projectos que sei que o senhor leva a cabo na UMa)que possui esse conhecimento. O que não quer dizer que o Professor Nuno Nunes não os tenha (que também tem). Mas a verdade é que um Reitor é, no fundo, um gestor e, como tal, pode e deve rodear-se de pessoas em quem confia para executar um trabalho por ele delineado (ou por consultores que, a terem sido utilizados, delinearam um plano de acções com a sua supervisão).
Claro que há uma série de questões que podem colocar-se agora, mas que, na minha opinião, não têm qualquer razão de ser: porquê agora? porque os nomeou? porquê, porquê...
Parece-me óbvio que quando os nomeou pensou que poderia confiar neles. Chegou agora, mais de um ano depois, à conclusão de que não pode mais fazê-lo. Ponto. Porquê tanto alarido em torno disto?
O que o Magnífico Reitor tem contra si, é, claramente, a sua falta de capacidade de expressão. Porque se tivesse conseguido ser mais convincente e se tivesse posto um ponto final em tanto "diz que se disse" as coisas teriam, certamente corrido de outra forma.
Patrícia Lencastre
Nota: visito frequente o vosso blog. Concordo com algumas coisas, com outras não e manifesto agora a minha opinião pela primeira vez, não para ser contra alguém mas porque acho que se está a crucificar o Pedro Telhado Pereira em praça pública numa clara injustiça e falta de visão em ver mais além, em tentar descobrir o que está por detrás disto. Não posso acreditar que estejam todos convencidos que ele é o lobo mau naquela história em que todos os outros são cordeirinhos...?
Isabel Torres e Graça Moniz não fazem falta nenhuma na UMa. São menos duas víboras naquele ninho...
...o mesmo aplicado ao petulantezinho do Nuno Nunes e os seus interesses pessoais, que pouco convergem com os interesses da UMa.
Quanto à questão do Processo de Bolonha, vê-se logo que o Angelino não sabe do que fala: lá porque o professor tem lá o nome à cabeça, não quer dizer que ele tenha feito algo de útil pelo processo.
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