Sá Fernandes, o paladino da correcção, transparência e moralidade da Câmara Municipal de Lisboa tinha 9 assessores. Repito: 9 assessores! Para um vereador sem pelouro atribuído, não está mal.
Não tenho certeza, mas sou quase capaz de apostar que em nenhum outro local do mundo existe ou existiu um vereador sem pelouro que tenha custado tanto à edilidade para onde foi eleito. Entre os gastos com a assessoria e com as providências cautelares que interpôs, Sá Fernandes custou uns milhões valentes a Lisboa. E a recompensa será a sua reeleição. Coisas da democracia!
Roubada daqui.
2 comentários:
Outro anjola que se inspira no Malheiro. Ele que fale dos assessores e conselheiros do governo regional, dos chefes de gabinete que acumulam com outros cargos e ainda recebem bolsas de estudo da assembeleia onde nada fazem a não ser intriga com informações a que têm acesso privilegiado. E acumula ainda com o de chefe das redacções que seguem a agenda que ele orienta no blog. És mesmo um anjola. Malheiro diz. Malheiro desdiz. Malheiro contradiz. Malheiro, sempre ele. Cardeal Richelieu ou rato de sacristia?
Talvez fosse interessante saber quanto custaria aos lisboetas o negócio da bragaparques que envolvia o parque Mayer e os terrenos da feira popular. Ou o licenciamento daquela urbanização que ficaria no traçado do tgv. Ou os prémios de produtividade dos administradores da EPUL e da Gerbalis.
A ver a ver, Sá Fernandes até saiu barato ao erario público.
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