Cada vez mais estou convencido de que a "Operação Noite Branca" foi apenas uma manifestação de força da PJ do Porto e do MP lá do sítio face à Procuradoria. A precipitação pode sair cara. Se não, como é que se explica que cinco dos 11 suspeitos de associação criminosa, homicídio voluntário, tráfico de estupefacientes, receptação e detenção de armas proibidas saiam em liberdade, com medidas de coacção como "termo de identidade e residência" - três casos - ou "apresentações períodicas"?
Eu, de justiça, percebo pouco. Mas como leigo na matéria, custa-me a entender como é que alguém que é suspeito de semelhantes crimes sai em liberdade após o interrogatório. Na minha opinião, o "pessoal" do norte decidiu mostrar serviço antes de tempo. E não sei se não deu cabo da investigação.