Tiago Monteiro tem razões para sorrir. Fez uma boa corrida e, desta vez, não se limitou a chegar ao fim. Mais uma vez, o piloto português provou que tem talento. E que, com uma viatura mais competitiva, provavelmente chegava mais à frente. O problema que é, para correr na F1, o talento nem é o mais importante.
1 comentário:
Antigamente não havia uma unidade monetária chamada talento? Pode ser que um talento chame outro, e assim o rapaz poderá fazer carreira. Votos de boa sorte, e já agora que termine todas as restantes provas.
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