"Reúne sete ou oito sábios e tornar-se-ão outros tantos tolos, pois incapazes de chegar a acordo entre eles, discutem as coisas em vez de as fazerem" - António da Venafro
21.9.08
Questão às feministas que se bateram pela liberalização do aborto
Se a questão da maternidade reduz-se à opção da mulher - porque em última análise foi isso que defenderam as feministas mais aguerridas -, sem que para o efeito a opinião do homem seja tida em conta, então, caso a mulher opte por ter o filho, ainda que o homem se mostre contra, como é que fica a responsabilidade da paternidade? Se não é tido nem achado para os desmanchos, porque é que deverá ser caso a mulher opte por ser mãe, a despeito do que possa pensar o homem? Se para matar o embrião a mulher é soberana, deverá sê-lo igualmente caso opte por mantê-lo vivo, ou não?
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2 comentários:
Em última análise, muitas/os feministas - aguerridas/os inclusive - não defenderam nada disso.
Não havendo "responsabilidades" a mulher é soberana!
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