Porque não há assuntos e porque estou sem paciência para políticas aqui vai um trecho do meu livro de cabeceira.
«Não posso considerar a humanidade senão como uma das últimas escolas na pintura decorativa da Natureza. Não distingo, fundamentalmente, um homem de uma árvore; e, por certo, prefiro o que mais decore, o que mais interesse aos meus olhos pensantes.
Se a árvore me interessa mais, pesa-me mais que cortem a árvore do que o homem morra. Há idas de poentes que me doem mais do que mortes de crianças.»
Livro do Desassossego, por Bernardo Soares
1 comentário:
Ah, então agora percebo a defesa ao Funchal Centrum.
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