Levantei-me e as nuvens continuam carregadas. Cor de chumbo. Nem parece Primavera.
Este tempo recorda-me o estado da política, da economia e da sociedade na Madeira. Apenas acrescentava-lhe o estado da justiça em Portugal.
O caso Madeleine Mccann colocou a nu a forma de agir das nossas polícias. Continuam a trabalhar à moda do século XIX, XVIII ou quem sabe XVI.? Viradas para dentro, para não ter que admitir, para cada uma delas. Parece-me que ainda não perceberam que a sociedade evoluiu. Que o mundo mudou. Não sei se é mais transparente, mas uma coisa é certa. Comunica mais.
Só tenho pena que tenham sido os ingleses a colocar o dedo na ferida. Como sabem, são presunçosos. Infelizmente, sinto que foi obrigado a vergar-me perante “Sua Majestade”.
Vamos aos factos. À moda portuguesa não existiam conferências de imprensa. Com o batalhão de jornalistas a especulação e o disse que, viu, supõe-se que aconteceu, seria o dia-a-dia da informação.
Numa sociedade mediatizada como a actual, até o Brasil dá cartas nesta matéria. Só o Portugal europeu, mas virado para o Atlântico, (USA e cultura anglo-saxónica) ainda não percebeu isso.
No meu país quando um cidadão roubado, um familiar de alguém se dirige à polícia para saber em que ponto está a investigação, a resposta é matemática: - ESTAMOS A INVESTIGAR!
Não há direito, a um mas; nem como, nem onde.
Nada! Caso a vítima insista ainda corre o risco de ser escorraçada. Em Portugal as polícias não dão justificações. São uma espécie intocável. Se dizem que estão a investigar, é que estão! Ponto final!
É também neste mesmo país que há investigações com 3 anos (caso Sofia de Câmara de Lobos), 9 anos (caso João Teles, também de Câmara de Lobos). São duas crianças madeirenses desaparecidas
Das outras investigações nem falo. A polícia chega ao cúmulo de dizer na cara dos familiares que só devem falar (com a polícia) quando tiverem provas. A isto chama-se demissão de funções e subversão, inaceitável, de quem deve investigar.
Será que vai existir um antes Madeleine Mccannn e um depois???????????
Este tempo recorda-me o estado da política, da economia e da sociedade na Madeira. Apenas acrescentava-lhe o estado da justiça em Portugal.
O caso Madeleine Mccann colocou a nu a forma de agir das nossas polícias. Continuam a trabalhar à moda do século XIX, XVIII ou quem sabe XVI.? Viradas para dentro, para não ter que admitir, para cada uma delas. Parece-me que ainda não perceberam que a sociedade evoluiu. Que o mundo mudou. Não sei se é mais transparente, mas uma coisa é certa. Comunica mais.
Só tenho pena que tenham sido os ingleses a colocar o dedo na ferida. Como sabem, são presunçosos. Infelizmente, sinto que foi obrigado a vergar-me perante “Sua Majestade”.
Vamos aos factos. À moda portuguesa não existiam conferências de imprensa. Com o batalhão de jornalistas a especulação e o disse que, viu, supõe-se que aconteceu, seria o dia-a-dia da informação.
Numa sociedade mediatizada como a actual, até o Brasil dá cartas nesta matéria. Só o Portugal europeu, mas virado para o Atlântico, (USA e cultura anglo-saxónica) ainda não percebeu isso.
No meu país quando um cidadão roubado, um familiar de alguém se dirige à polícia para saber em que ponto está a investigação, a resposta é matemática: - ESTAMOS A INVESTIGAR!
Não há direito, a um mas; nem como, nem onde.
Nada! Caso a vítima insista ainda corre o risco de ser escorraçada. Em Portugal as polícias não dão justificações. São uma espécie intocável. Se dizem que estão a investigar, é que estão! Ponto final!
É também neste mesmo país que há investigações com 3 anos (caso Sofia de Câmara de Lobos), 9 anos (caso João Teles, também de Câmara de Lobos). São duas crianças madeirenses desaparecidas
Das outras investigações nem falo. A polícia chega ao cúmulo de dizer na cara dos familiares que só devem falar (com a polícia) quando tiverem provas. A isto chama-se demissão de funções e subversão, inaceitável, de quem deve investigar.
Será que vai existir um antes Madeleine Mccannn e um depois???????????
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