Valter Lemos esteve ontem, dia 28 de Novembro, no Alentejo para anunciar que para os programas de requalificação das escolas básicas do 1º ciclo estará disponível, no QREN (Quadro de Refência Estratégico Nacional), a maravilhosa quantida de... 14 milhões! É verdade, 14 milhões para 58 municípios é o que o senhor secretário de estado da Educação acha que vale a requalificação do parque escolar do 1º ciclo. No seu entender, é mais do que suficiente para requalificar algumas centenas de escolas, grande parte delas do Plano Centenário, sem quaisquer condições para o serviço de refeições (fundamental para a implementação do conceito de escola a tempo inteiro), de espaços polivalentes (mandamos as criancinhas lá para fora quando chove, neva, ou estão 40 graus?), de bibliotecas, com mobiliário bastante deteriorado e graves lacunas ao nível de equipamentos tecnológicos.
Mas compreende-se, uma vez que este secretário de estado mostrou-se indignado pelo facto das Cartas Educativas terem previstos estes espaços. Na sua opinião, não é necessário - ele disse-o! Quando confrontado com o facto destes documentos terem sido elaborados de acordo com as orientações do GIASE (Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo), como tão bem sabe fazer assobiou para o ar e disse umas alarvidades patetas sobre a rentabilização de recursos (como se quem trabalha nesta área não estivesse já atento).
É verdade, é isto que o Ministério da Educação está disposto a investir nos espaços físicos do 1º ciclo, fundamental para todo o restante percurso educativo dos alunos. E assim que se pretende combater o insucesso escolar e a iliteracia generalizada.
Mas compreende-se, uma vez que este secretário de estado mostrou-se indignado pelo facto das Cartas Educativas terem previstos estes espaços. Na sua opinião, não é necessário - ele disse-o! Quando confrontado com o facto destes documentos terem sido elaborados de acordo com as orientações do GIASE (Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo), como tão bem sabe fazer assobiou para o ar e disse umas alarvidades patetas sobre a rentabilização de recursos (como se quem trabalha nesta área não estivesse já atento).
É verdade, é isto que o Ministério da Educação está disposto a investir nos espaços físicos do 1º ciclo, fundamental para todo o restante percurso educativo dos alunos. E assim que se pretende combater o insucesso escolar e a iliteracia generalizada.
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