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Só mesmo num reino de “cafres” é que a tributação dos impostos se fica a dever ao trabalho de um homem só. Não digo que o gestor Paulo Macedo não seja pessoa de mérito e competência, agora tanto alarido por causa do homem é que é de desconfiar. E se ele é atropelado? E se lhe passa uma trombose? Volta tudo à selvajaria do costume.
Mas como todo o português que brilha, também Paulo Macedo lhe deu para a tontaria. Para, presumo eu, fortalecer o espírito de cobrança, o gestor “comprou” uma missa de acção de graças. E lá foi todo o séquito da Direcção Geral dos Impostos para a igreja.
Isto em França vai dar "direito" a mais uma anedota sobre portugueses. E com inteira justiça.
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